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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Off Road na década de 1920

Tem muito 4X4 que não faz o que este "calhambeque" fazia em 1920. Não deixe de conferir.


E aí? Ainda há dúvidas de 4X4 é uma paixão...

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Modificações de um caminhão off-road

Sempre tive a curiosidade de saber quais as reais modificações necessárias para se montar um caminhão off-road. Buscando achei essa matéria do André Azevedo, que além de fazer alguns esclarecimentos nos convida para mais um desafio. Confira a matéria: 


Eu participo de ralis com um caminhão Mercedes-Benz, modelo Atego 1725 4X4, e para surpresa de muita gente, as diferenças dele para o outro comercial são realmente mínimas. Durante uma competição off-road, percorremos o que chamamos de especiais, ou seja, são os trechos cronometrados. Quando terminamos essa parte em alta velocidade é comum termos que percorrer deslocamentos em asfalto. Até por isso que todos os veículos têm, inclusive, placas, ao contrário dos caminhões de corrida da Fórmula Truck, por exemplo. Em nossa modalidade (rali) temos que estar dentro da lei para trafegar em vias públicas e isto é vistoriado no inicio da prova.

Mas para se competir em um rali é preciso algumas modificações necessárias preservando a segurança de seus participantes. A primeira delas é a inserção do SantoAntônio na cabine, espécie de reforço na estrutura interna. O banco em formato de concha também é outro item obrigatório, adaptando o competidor corretamente ao veículo, além de cintos especiais, em geral, de cinco pontas, e instalação de extintores de incêndio com maior capacidade.

Foto: André Chaco
A suspensão do Atego também é modificada, sendo mista. Com isso, ela possui um sistema a ar e outro original de mola e amortecedores. E nas rodas dianteiras temos dois amortecedores por roda. Dessa maneira, o piloto garante mais sensibilidade enquanto dirige, facilitando a ultrapassagem de obstáculos.

Outra modificação importante é um aumento da potência do motor (de 270 para 400 cavalos, aproximadamente) e do tanque, que é aumentado para garantir mais autonomia nas etapas – cerca de 500 litros. A potência do motor é atingida só realizando uma nova regulagem eletrônica do equipamento, sem trocar nenhuma peça original.

Mas reparem que as mudanças realizadas no veículo não alteram a resistência do equipamento, fator muito importante para nós dentro de um rali de longa duração. O que “mexemos” é apenas num ganho de performance do equipamento, sem maiores transformações. Com estas modificações deixamos o Mercedes-Bens Atego leve e bem rápido, e assim consigo chegar a velocidades superiores a 160 km/h.

Então aqui ficam as dicas, quem sabe não temos mais competidores em nosso grid de pesos-pesados?

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Mais um encontro de jeepeiros em Rio Preto

O último final de semana foi recheados de eventos off-road. Assim, membros dos Caça-Lamas, se dividiram para representar o jeep clube da baixa campista em dois dos eventos. Um grupo seguiu para Rio Bonito-RJ e eu e mais alguns companheiros seguimos para Rio Preto, região serrana do município de Campos par prestigiar o evento organizado pelo amigo Cristiano Garcia.

Cristiano com seu Niva.
Soube que o evento de Rio Bonito foi legal, o de Trajano de Moares não tive notícias, mas o de Rio preto posso garantir que foi pra lá de agradável. Seguimos  para lá no sábado pela manhã e assim que chegamos nos juntamos a Cristino e outro jeepeiros para o um passeio off-road show de bola.

Atravessando obstáculos.
O percurso foi pequeno entre morros, rochas e brejos, mas  muito bem aproveitados pelos trilheiros natos. Confira as fotos.
Bela paisagem de nossa região serrana.*
Ao retornamos a base do evento, no sítio do Tio Tino, preparamos aquele tradicional e suculento churrasco. Já Zé Bofinho, grande chefe que é, e seus auxiliares prepararam um saboroso cozido e uma feijoada daquelas.Trilha, boa comida e muita conversa... precisa mais alguma coisa?

Os quitutes do dia.
No final da tarde, se formou mais um grupo para uma trilha pesada que entrou noite a dentro. Infelizmente, devido a compromissos particulares, não pude participar dessa etapa. Mas outras oportunidades virão.

Valeu galera!
Não posso deixar de destacar a iniciativa e dedicação do Cristiano em organizar eventos off-road. Sem patrocinadores e sem grandes investimentos ele realizou um ótimo evento. Tenho certeza que todo amante do off-road que lá esteve concorda comigo.


Parabéns mais uma vez Cristiano! Valeu! 
E quanto tiver mais uma trilha em vista, por favor, não se esqueça de mim.

* Foto: Julieth Zanelato Negris

sábado, 12 de outubro de 2013

Dia das Crianças!

LIBERTE A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ...


Que Nossa Senhora Aparecida 
abençoe todas as crianças,
e sobretudo nossa nação.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Prancha de caminhão se prende a ciclovia e deixa trânsito parado

Mais um fato inusitado, cheio de questionamentos, em Campos dos Goytacazes. Será que alguém pode nos esclarece-los? Veja a matéria do Ururau:

Um acidente envolvendo uma carreta Volvo 460, deixou o trânsito na Avenida 28 de Março, e ruas adjacentes congestionado no início da noite desta quinta-feira (10/10), em Campos. Apesar do transtorno, ninguém saiu ferido.



Na prancha da carreta uma enorme armação (cavalo mecânico) e quando seguia pela Rua do Goytacazes, ao atravessa a avenida 28 de Março, a prancha ficou presa na ciclovia. O caminhão, junto com o cavalo mecânico, ao todo tem sete eixos.

Apesar do transtorno ninguém saiu ferido. Foto:Vagner Basilio.
Uma questão que chamou a atenção de todos foi que na Rua do Gás há uma placa sinalizando que só é permitido trafegar caminhões com até dois eixos. Outro questionamento feito ao Guarda Civil Municipal foi de como uma carreta deste porte passou por dentro da cidade, já que existe uma rota determinada para o tráfego pesado na cidade, mas o Guarda que tinha a atenção voltada para a organização do trânsito, não respondeu.


O acidente deixou o trânsito congestionado também nas ruas do Ouvidor, Saldanha Marinho, além da Rua do Gás e a própria avenida 28 de Março, em pontos mais distantes.

A Guarda Civil Municipal (GCM) permaneceu no local orientando os motoristas até que a carreta fosse retira e o trânsito liberado.


A carreta que possui 23 metros de comprimento e 3 metros de largura viria de Vitória, no Espírito Santo. Para completar a lista de casos inusitados, diferente do que deveria acontecer, foram motoristas e pedestres que passavam pelo local que ajudaram o caminhoneiro a retirar o veículo da ciclovia. Todo o transtorno durou cerca de 50 minutos.

Por: Kelly Maria
Fonte: http://www.ururau.com.br/cidades37030_Prancha-de-caminh%C3%A3o-se-prende-a-ciclovia-e-deixa-tr%C3%A2nsito-parado

Hoje, no início da noite, a avenida 28 de Março parou novamente por conta do protesto de moradores do Parque Imperial que fecharam a RJ-216. 


Manifestantes pedem que retorno seja construído na rodovia

Os manifestantes reivindicam alterações no projeto de duplicação da rodovia. O fato é que a cada dia que passa fica mais difícil circular pela cidade.  

Atualizado em 11/10/2013 às 23h15.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Precariedade das BRs reduz produtividade pela metade

A matéria a seguir destaca o péssimo estado das estradas brasileiras e suas consequências financeiras e físicas para os caminhoneiros e/ou motorista, mas também para os consumidores em geral. Confira aí:

A produtividade da frota brasileira de transporte de carga é metade da internacional, e a maior causa dessa diferença são as más condições das estradas. Enquanto em países como os Estados Unidos, onde há boa infraestrutura rodoviária, um caminhão com dois motoristas roda entre 15 mil e 20 mil quilômetros por mês, aqui a média chega, no máximo, a 10 mil quilômetros mensais, diz o presidente do conselho da Tora Logística, Paulo Sérgio Ribeiro da Silva.

“Temos uma situação de extrema precariedade. O estado das estradas brasileiras não permite que a frota desenvolva uma boa velocidade e isso significa perda de produtividade. O padrão das nossas estradas é incomparavelmente pior do que o das estradas de outros países”, afirma o empresário.


“O país perde muita competitividade porque não consegue escoar mercadorias”, concorda a professora de logística do IBS/FGV, Julimara Ferreira. Ela ressalta que o modal rodoviário responde por 60% das cargas transportadas no país. “Se ele é tão forte, tinha que ser bom”, diz.

Além da queda de produtividade, os especialistas e os transportadores apontam aumento no valor do frete, mais manutenção na frota, maior gasto de combustível, tempo de viagem mais longo, produtos mais caros ao consumidor e danos à saúde do motorista como prejuízos causados pelo estado ruim das rodovias.

“Há uma série de problemas e alguém tem que pagar o custo da ineficiência. Esse alguém, normalmente, é o consumidor porque tudo isso entra na formação de preço dos produtos”, diz o consultor técnico do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas (Setcemg), Luciano Medrado.

O presidente da Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Fetcemg), Vander Costa, explica que o estresse de dirigir em más condições deixa os motoristas mais sujeitos a problemas cardíacos e outras complicações de saúde. Ele diz ainda que o atrito causado pelos buracos causa lesão na coluna de grande parte dos profissionais. “O prejuízo à saúde não pode ser medido em cifras”, diz.

Segundo pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), no ano passado, 37% das rodovias brasileiras eram consideradas ótimas ou boas pelos usuários. No ano anterior, a avaliação positiva chegou a 42,7%. O levantamento considera o estado do pavimento, a sinalização e a geometria das vias.

Uma estrada boa, segundo o presidente da Fetcemg, Vander Costa, tem, além de bom asfalto e boa sinalização, acostamento em toda a via, bom sistema de drenagem para evitar acidentes em dias chuvosos, e geometria correta, que evita acidentes e melhora as condições de tráfego. “Essa seria a rodovia dos sonhos”, diz.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

1ª Festa do Caminhoneiro em Campos dos Goytacazes-RJ

Entre os dias 26 e 28 últimos a Fundação Rural de Campos (FRC) sediou a 1ª Festa do Caminhoneiro em Campos dos Goytacazes que movimentou todo o setor de transporte de carga da região.

Caminhões expostos na festa.
O meu final de semana foi muito agitado, ou melhor de muito trabalho, só pude retornar a Campos no sábado por volta das 13h. Rapidamente passei em casa, tomei aquele banho, peguei a família e fui prestigiar esse grande evento. E, também, tentar a sorte no sorteio da super carreta... Não foi dessa vez que levei, mas não perdi as esperanças...

Galera animada do Skate.
A festa contou com cerca de 25 standes voltados para os caminhoneiros, dentre eles os das multinacionais Wolksvagem e Mercedes Benz além de SEST/SENAT, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Carrocerias Morumbi, Etransger, Serviço nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Siscoop), Cimento Votoram , Dpaschoal Pneus etc.

O show com o cantor Leonardo.
Além disso a festa contou também com uma programação variada para atender diversas tribos com a Copa Fluir/Coobranorte de Skate, o festival de MMA, eleição da rainha dos caminhoneiros, Shows com diversas bandas locais e três shows nacionais com: o irreverente Latino, o samba romântico do Raça Negra e o queridinho das mulheres, Leonardo.   

Parabenizando Waldemar pela realização do evento.
O grande evento foi promovido pela Cooperativa Brasileira de Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Norte Fluminense (Coobranorte) e da Associação dos Motoristas Autônomos do Estado do Rio de Janeiro (ASCAM).

Com Jorge Gardiole, que entre outros, se desdobrou para realizar o evento.
Deixo aqui meus parabéns para Waldemar Soares, 
grande idealizador e realizador do evento, Jorge Gardiole e toda a sua equipe.

Confira mais fotos