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terça-feira, 29 de abril de 2014

Vem aí a 8ª Trilha do Trabalhador

A 8ª edição da já tradicional Trilha do Trabalhador, promovida por Os Caça-Lamas Jeep Clube, será no feriado da próxima quinta-feira.   

Este ano a concentração será a partir das 8h no Posto Palladium, na localidade de Campo Limpo (ao lado do Espaço Rural), na baixada campista. 


CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA E A DE SUA FAMÍLIA!!!

domingo, 27 de abril de 2014

Principais diferenças entre os guinchos elétricos, mecânicos e hidráulicos

Alguém aí já teve dúvidas na hora de escolher o melhor guincho para o seu 4X4? Com certeza muitos já tiveram. Assim, hoje trago uma postagem que mostra vantagens e desvantagens sobre os principais tipos de guinchos disponíveis no mercado hoje. Porém, ainda fica pendente aquela questão do custo e benefício, ou melhor, qual cabe melhor a sua aventura e bolso. Confira aí:


GUINCHO ELÉTRICO
VANTAGENS: Preço baixo, facilidade de operação, funciona com o motor desligado, controle remoto permitindo ficar longe da linha de arrebentamento do cabo. 

DESVANTAGENS: Pouco tempo de uso com o motor desligado, exige alteração do alternador, baterias e cabos especiais para funcionar corretamente. Não pode ser usado em jornadas longas (guinchando o dia inteiro) mesmo com o motor ligado. 

GUINCHO MECÂNICO 
VANTAGENS: Enquanto o motor do veículo funcionar pode ser usado sem interrupção o dia inteiro. A velocidade do cabo pode ser controlada pela caixa de câmbio, sua capacidade de tração é variável dependendo da marcha engatada. 

DESVANTAGENS: Não funciona com o motor desligado. Exige a instalação de uma tomada de força na caixa da transferência e espaço para a passagem do eixo cardã entre a tomada de força e o guincho. Montagem cara, especializada, e complicada. Precisa ser operado de dentro do veículo, usando acelerador e embreagem. 

GUINCHO HIDRÁULICO
VANTAGENS: Grande potência em pequeno pacote, funciona enquanto o motor do carro funcionar, pode ser utilizado o dia inteiro. Montagem simplificada em relação aos mecânicos por não possuir eixo cardã. Usa mangueiras flexíveis e controle remoto. Não exige sistema elétrico reforçado.
DESVANTAGENS: Não funciona com o motor desligado. Exige a existência de direção hidráulica ou a instalação de uma bomba hidráulica.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Volta ao mundo em um 4X4.

Olá galera hoje trago para vocês duas matérias que relatam a ousadia e sonho de dois jovens casais brasileiros que conseguiram se desapegar de uma vida normal e encarar uma grande aventura, um grande sonho...

Para muitos pode parecer loucura, mas ninguém pode negar que é uma loucura sadia, um crescimento cultural que provavelmente não se consegue em escola alguma. E, acima de todo, um sonho a ser realizado apenas pelos audaciosos. Confira as matérias: 


Casal sai de São Paulo para viajar 200 mil quilômetros de carro
Brasileiros contam como foi a decisão de passar anos na estrada e dar a volta ao mundo

Renan Baptista e Paula Guimarães largaram a vida em São Paulo e decidiram viajar pelo mundo de carro. Em três ou quatro anos o casal pretende rodar 200 mil quilômetros e conhecer 70 países nos cinco continentes, tudo isso a bordo de um Troller apelidado de “Brasileirinho”. O roteiro não está totalmente definido, pois a ideia é viajar de um jeito livre e estarem abertos a mudanças. O Webventure acompanha a aventura de Paula e Renan que já saíram do Brasil, passaram pelo Uruguai, pela Argentina e pelo Chile e agora estão em algum lugar do Peru...

O casal já saiu do Brasil e passou pelo Uruguai, Argentina, Chile e Peru.
Foto: Arquivo pessoal

Desapego, felicidade e rotina. O que nos fez viajar pelo mundo
Por Paula Guimarães

Foi um grande desafio deixar nossos empregos, casa e família e se jogar no mundo para viajar. O fato é que estávamos cansados dos padrões convencionais: acordar cedo, trânsito, trabalho, às vezes happy hour, trânsito e casa. Foi em uma conversa sobre o que queremos fazer das nossas vidas que decidimos mudar a direção dela. Começamos a perguntar se era justo viajar e curtir a vida só depois de aposentados. Por que deveríamos conhecer o mundo só depois dos 60 anos quando na verdade temos energia para explorar tudo agora? Por que trabalhar em algo que não nos identificamos e não nos fazem felizes? Foi a hora de pedir demissão, aceitar o desafio, encarar os perrengues e sair pelo mundo.

Na verdade não sabíamos exatamente o que queríamos fazer, mas tínhamos certeza do que não queríamos para os dois como casal: cair na rotina e reclamar do nosso dia a dia.
Viajar o mundo para entender melhor a nossa essência pareceu a melhor ideia. O jeito foi desapegar e vender muitos itens para bancar a viagem, além de claro usar nossas economias.

Se essa atitude, insana ou não, foi um movimento fácil? Claro que não, mas juntos mergulhamos no nosso projeto pessoal e criamos o Outsiders Brazil, uma expedição pelo mundo que durante três, quatro ou mais anos para conhecer 70 países nos cinco continentes.

Essa expedição visa conhecer pessoas e lugares dentro e fora do Brasil, pessoas que se encaixam nos modelos padrões da sociedade e pessoas que ainda buscam construir outros caminhos de forma criativa. Outsiders não tem tradução literal em português, mas sintetiza bem estas palavras e o espírito dessa expedição ao redor do mundo.
No livro The Outsiders, de Colin Wilson, há uma frase que ilustra a escolha deste nome: "O homem que se interessa em saber como ele deveria viver ao invés de simplesmente aceitar isso como a vida manda já é automaticamente um Outsider."

No começo ficamos em dúvida se isso era certo e com medo de um dia ter que voltar para o Brasil e começar tudo do zero: procurar emprego, pagar aluguel, economizar na conta de luz, juntar dinheiro para comprar um carro... enfim, varias coisas passam pela cabeça! Mas já são quatro meses de estrada, seis países percorridos de norte a sul, 25 mil quilômetros rodados e cada vez mais temos certeza de que viver bem a vida, é muito melhor do que estar entre quatro paredes de um escritório. E se um dia voltarmos para o Brasil e tivermos que começar tudo do zero, voltaremos com o sorriso e o conhecimento de uma volta ao mundo, felizes por ter ido atrás de um sonho.

Hoje estamos focando em compartilhar nossas experiências com outras pessoas e incentivar a busca pela realização dos sonhos. Estamos no facebook.com/OutsidersBrazil e Instagram @outsidersbr, além do nosso site www.outsidersbrazil.com.br. Auxiliamos todas as pessoas que querem dicas de viagens, orientações de passeios ou simplesmente dividir experiências.

Sabe aquela famosa frase? "Faça aquilo que você gosta." Realmente estamos fazendo.
 

O casal pretende viajar por três ou quatro anos.
Foto: Arquivo pessoal

Quanto custa dar a volta ao mundo de carro?
Casal que viaja há um ano compartilha os gastos da aventura

Comprar um 4x4, percorrer estradas pelos cinco continentes e dar a volta ao mundo é um sonho para qualquer pessoa que goste de viajar. Muita gente tem vontade de se jogar na estrada e se aventurar, mas não sabe nem por onde tudo começa, nem quanto dinheiro é necessário.

Isabela Miranda e Rafael Ávila já rodaram 50 mil quilômetros.
Foto: Arquivo pessoal
Isabela Miranda e Rafael Ávila se casaram em 2012 e partiram para uma lua de mel pouco comum. Os dois já rodaram 50 mil quilômetros por 10 países da América do Sul, viajando e morando em um jipe. Agora, eles se preparam para deixar o continente e partir para a Europa, Ásia e África, nos próximos dois anos.

Tudo começou com a compra do carro (50 mil reais) e a adaptação de acessórios como bagageiro, barraca de teto, GPS, armário, geladeira, panelas, entre outros (12 mil reais).

No início da aventura, o casal planejou gastar 100 dólares por dia com alimentação, passeios, despacho do carro, combustível e possíveis problemas mecânicos. “Com o tempo ficamos mais sagazes e vimos que era possível viajar com menos e por mais tempo”, conta Isabela. O cálculo baixou para 60 dólares por dia e a viagem que no início era de um ano e meio, passou para três anos. A ideia é continuar diminuindo os gastos. “O tempo na estrada mostrou que com menos dinheiro ficamos mais articulados e a viagem fica mais interessante”.

Casal controla os gastos diariamente.
Foto: Arquivo pessoal.
Mas como economizar? Algumas dicas são: pesquisar programações culturais gratuitas e consumir produtos dos países que visitam, comprados em mercados e feiras de rua. “Além de mais baratos, nesses lugares temos maior interação com o estilo de vida, costumes e culinária local.” A conta de Isabela e Rafael também baixou quando decidiram negociar e conseguir descontos em serviços no carro, passeios ou até hospedagens. “Às vezes ficamos de graça no quintal de uma casa”, afirma Isabela. Os lugares mais baratos, ou de graça, ocupam mais tempo no cronograma.

Além de guardar dinheiro e calcular os gastos, a maioria dos aventureiros que viaja por um longo tempo acha outras formas de arrecadação com patrocinadores e venda de produtos relacionados à viagem. “Começamos com 130 mil reais, mas não é suficiente para os três anos, então demos início ao projeto de venda de postais no nosso site. Além de garantir um trocado, levamos um pouco da realidade de viver na estrada por diversas cidades e incentivamos as pessoas a acreditarem em seus sonhos.” Os postais são fotografados pelo casal e custam três reais cada. 

Isabela e Rafael produzem cartões postais para venda durante a viagem.
Foto: Arquivo pessoal

Outra grande preocupação de quem quer viajar pelo mundo é o que fazer quando a viagem acabar. O casal garante que deixou as portas abertas no mercado de trabalho e acreditam que se necessário conseguirão emprego, mas garantem: “O que realmente queremos e buscamos é dar continuidade a esse projeto”. 

Acompanhe a viagem de Isabela e Rafael:

Fontes:

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Comemorando o dia do Jeepeiro

O dia do 4X4, ou melhor o dia dos aventureiros jeepeiros, apaixonados pelo off-road, não poderia passar em branco. Assim, para comemorar, diversos associados de os Caça-Lamas Jeep Clube com suas respectivas famílias se reuniram em um restaurante da cidade.

Parte da família Caça-Lamas que se reuniu na noite de sexta.
Já na manhã seguinte, sábado dia 5, eu, Salame, Vitor, Yuri, Júnior e Alexandre nos reunimos a  integrantes e amigos do Jeep Clube Campos, do Jeep Club de São João da Barra e Amigos Off-road de São João da Barra-RJ para participarmos de uma baita aventura: a Trilha da Pelanca, no município vizinho de São Fidélis.

Concentração da galera.
Há pouco mais de dois anos fiz a primeira parte dessa trilha com a galera do Jeep Clube (confira aqui), mas choveu tanto que não deu para completar o percurso. Dessa vez encontramos uma galera que fez esse percurso na sexta-feira, e acamparam por lá, nos esperando para a segunda etapa.

Hora de refrescar as máquinas!
Só que dessa vez fui de carona. Minha bandeirante "Branquelinha" e minha família, devido a questões de força maior, ficaram em casa... Mas a trilha foi show de bola!

Sobe e desce constante. 
Após cerca de duas horas de viagem chegamos ao acampamento, e um dos nossos primeiros desafios foi atravessar o Rio do Colégio com a água cobrindo as rodas dos veículos, sendo que muitos já tiveram que ser guinchados aí devido a correnteza do rio. Seguimos entre morros em caminhos de pisoteamento do gado, muitas erosões, em beira de barrancos, plantações de eucalipto, subidas e descidas, paisagens paradisíacas etc. Click aqui e veja mais fotos.

Será que tem caminho??? Se não tiver será feito.
O dia amanheceu ensolarado, mas em meio a trilha São Pedro abriu "as torneiras" com força. Choveu muito e diversos carros tiveram problemas. A noite caiu até com direito lua... E quem achou que acabou, se engana foram muitos os perrengues. Os guinchos foram fundamentais nesta trilha, sem eles não daria para cegar ao fim. 

Xiiii!!!! Henrique tombou seu 4X4.
Fotos: Jeepclub Campos.
Cheguei a minha casa à 1h da manhã, isso porque eu e mais um grupo tínhamos realmente que retornar, embora reconheça que deixar companheiros trilheiros pelo caminho não seja uma atitude legal. Mas acredito que todos, ou quase todos, entenderam a nossa situação. 

E minha Branquelinha não foi...
Bem, para fechar, vou repetir mais uma vez que a trilha foi demais. Estava realmente precisando dessa "válvula de escape". Foram meses sem trilhas e problemas inúmeros.


Os guinchos salvaram a trilha.
Foto: Julieth Zanelato Negris
Parabéns jeepeiros apaixonados por tilhas!
Valeu! Que venham mais trilhas!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Porque hoje é 4X4!

A CHUVA VEIO NOS PARABENIZAR POQUE HOJE É NOSSO DIA.

PARABÉNS APAIXONADOS PELO OFF-ROAD!

PARABÉNS JEEPEIROS AVENTUREIROS!!!


QUE VENHAM AS TRILHAS!!!