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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

XVIII Carnajeep

Foi coma mesma alegria de sempre, que Zé Bofinho e Elzinha abriram, mais uma vez, as portas de sua residência de verão para o XVIII Carnajeep, dando assim, a abertura oficial do carnaval dos jeepeiros. 


A festa estava repleta de gente alegre, bonita, muita simpatia e harmonia. Os anfitriões, mestres na arte de receber, deixaram todos os seus convidados muito a vontade, e assim a folia seguiu até o inicio da noite, para a alegria de todos que fazem do Carnajeep o chamado "grito de carnaval".



O sábado começou meio corrido... Resolvi pendências pela manhã em Campos, passei pelo Farol com a família (despachar outras pendências) e de lá seguimos para Grussaí, via Açu. Achei que chegaríamos atrasados, mas chegamos em tempo de participar da folia.



O carnajeep é uma festa de família e amigos, onde sempre encontramos mesas fartas, cerveja gelada, bastante pinga e música de qualidade, o que garante o seu sucesso por repetidas vezes. Confira os clicks.



Tenho certeza que, assim como eu, muitos querem continuar tendo o prazer e a honra de participar desse evento. Que muitos outros Carnajeeps venham por aí. Que essa bela festa sirva de exemplo para o carnaval que está se aproximando e, que o mesmo seja repleto de muitas brincadeiras, alegrias, harmonia, respeito e responsabilidade.  


Parabéns Elzinha e Zé. Estamos juntos!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

2º Encontro de Jipeiros de Farol de São Thomé

Quero iniciar esse poster parabenizando a família Jeep Clube de Campos (JCC), por mais um sucesso alcançado. O evento do último fim de semana foi top d+, graças ao empenho e dedicação de uma equipe que mostrou, mais uma vez, do que é capaz. Todos estão de parabéns!!!


O 2º Encontro de Jipeiros do Farol de São Thomé teve como “cardápio principal” paisagens naturais, muita adrenalina, famílias, amigos e amantes do off-road que se reuniram em mais um momento de confraternização.


O evento foi oficialmente aberto no sábado (11), com inscrições, café da manhã e um passeio/trilha pelas restingas da região. 



Após almoço servido no meio da tarde, o comboio retornou ao espaço anexo ao Alambique do Leley, para treino na pista de obstáculos e pista de arrancadão. 




No domingo (12), pela manhã, teve o início as provas do arrancadão, seguido pelas provas na pista de obstáculos, ambas com tomada de tempo e muita, muita emoção!



O encontro patrocinado pela iniciativa privada, e que contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Campos, foi encerrado após a entrega de troféus aos vencedores. Vejam os clicks.




Assim, três anos após a sua primeira edição, o evento voltou ao calendário da praia campista, contando com a participação de jeepeiros de 12 municípios do RJ, ES e MG, e é promessa para que se repita nos próximos verões. 



Que o JCC possa manter essa garra, as parcerias conquistadas e que muitos outros eventos venham para nos alegrar e levar alegria ao mundo off-road. VALEU!!!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Ruído de caminhão, e eu com isso?

E eu com isso que... O barulhinho de seu caminhão são os sintomas apresentados por ele para que você faça uma avaliação da sua saúde. Se ele (o caminhão) reclama e você finge que não ver, ele pode ter um "piripaque" e te dar um grande prejuízo. Veja a matéria sobre o assunto:


Os especialistas definem o RUÍDO como sendo todo tipo de som indesejável. É aquilo que, em linguagem comum, chamamos de BARULHO. O barulho incomoda e, dependendo de suas características, pode ser um inimigo da saúde. Barulho em excesso pode causar surdez de forma instantânea se for causado por algum evento extremo, como uma explosão perto do ouvido, ou pode reduzir gradualmente a audição até o nível de surdez, o que é comum em pessoas que trabalham ou moram em ambientes barulhentos e não têm como se proteger. Embora a surdez por si só já seja um problema de saúde sério, o excesso de barulho também pode causar aumento na frequência dos batimentos do coração e na pressão do sangue, falta de sono, cansaço crônico, irritação, problemas gástricos e falta de atenção, que contribuem para diversos prejuízos para a população.

Assim como ocorre com a emissão de poluentes atmosféricos, os veículos são considerados a principal fonte de emissão de ruído nas cidades e estradas. Nos caminhões ele é gerado principalmente pelo conjunto motor – transmissão – escapamento, pela movimentação dos pneus nas vias de tráfego, pelo arrasto aerodinâmico do veículo, pelo uso da buzina e, também, por determinados equipamentos adicionais, como, por exemplo, o sistema de refrigeração para o transporte de produtos perecíveis.

De modo geral, o ruído causado pelo tráfego de caminhões nas cidades é desproporcional ao gerado pelos automóveis, se levarmos em conta a quantidade de veículos de cada tipo. Isso se deve, em grande parte, às características de combustão por compressão do motor diesel, que gera mais ruído do que o motor com ignição por vela. Importante destacar que o tamanho dos motores que equipam os veículos pesados, e as características dos demais componentes dos caminhões, como o turbo, também contribuem para um ruído mais intenso. Em baixa velocidade, até cerca de 45 km/h, predomina o ruído do conjunto motor – transmissão – escapamento. Em geral, esse tipo de ruído é mais crítico quando o caminhão está parado e é acelerado para ganhar movimento. À medida que ocorre o aumento na velocidade, o ruído de rolagem dos pneus ganha rapidamente importância e passa a ser a fonte predominante de ruído, em geral a partir dos 60 km/h.

Antes que alguém reclame que as motocicletas também fazem um barulhão “danado”, esclareço que isso é verdade, e envolve principalmente as motos da baixa cilindrada. A razão nesse caso reside no fato de que os motores desses veículos ficam expostos, operam em rotações elevadas e o escapamento tem capacidade limitada de atenuação do ruído do motor.

Mas, voltando aos caminhões, esses veículos já atendem, desde 1993, às exigências de controle de ruído para veículos novos do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Contudo, essas exigências estão desatualizadas face ao crescimento da frota de veículos em circulação e precisam ser revistas para que os veículos saiam de fábrica menos barulhentos. É curioso, mas esse assunto recebe pouca atenção das autoridades e da população, apesar das principais cidades do país se situarem dentre as mais barulhentas do mundo.

No Brasil falamos alto, ouvimos música alta, usamos a buzina indevidamente com frequência e, talvez por vivermos nessa cultura ruidosa, somos demasiadamente tolerantes com esse problema. Mas isso precisa mudar.

Será que o transportador pode fazer alguma coisa para que a situação não piore ainda mais? Certamente há contribuições que são bem-vindas, como vou pontuar a seguir:
  • Ruído em excesso no veículo pode ser sinal de problemas mecânicos e desgaste de componentes. A manutenção preventiva, de acordo com as especificações do fabricante do automóvel, possibilita manter o ruído próximo aos níveis originais. Importante lembrar que como os veículos mais modernos vêm equipados com sistemas de controle de emissão de poluentes atmosféricos instalados no escapamento do motor, o veículo bem mantido vai gastar menos combustível e óleo lubrificante, emitir menos poluentes para a atmosfera e vai ter maior durabilidade; 
  • Excesso de carga no caminhão, além de ser uma infração de trânsito, força o motor e a transmissão e gera mais ruído. Mas o prejuízo não para aí, pois essa prática resulta em desgaste prematuro de pneus e outros componentes e vem acompanhada de aumento no consumo de combustível, na poluição do ar e no aumento dos riscos de acidentes. Também provoca o desgaste e a deformação do pavimento das vias públicas o que contribui, num ciclo vicioso, à exposição do veículo a danos e desgaste antecipado, que geram mais ruído. Portanto, trafegar com excesso de carga é uma prática que, por todas as razões apontadas, deve ser evitada; 
  • A forma de dirigir também interfere na emissão de ruído do veículo. Portanto, a dica é conduzir com tranquilidade, trocando as marchas corretamente, evitando acelerações bruscas e desnecessárias, especialmente se o veículo estiver parado em marcha lenta, e mantendo a velocidade de acordo com o limite da via e condições de segurança no trânsito. 
  • A buzina é um equipamento de segurança importante do veículo. O seu uso indevido e prolongado deve ser evitado pois, além de contribuir para a poluição sonora, e ser uma atitude desrespeitosa com os demais, é uma infração de trânsito. 
  • Dependendo do tipo, os pneus também podem causar barulho desnecessário. Já existem no mercado pneus com índice reduzido de ruído, então a dica é pesquisar com o fabricante do veículo ou do pneu qual o tipo menos ruidoso para a aplicação que se quer e adotar o produto. 
  • Embora não seja responsabilidade do transportador, a qualidade do pavimento das ruas e estradas também impacta no ruído de rolagem do veículo. Cabe então ao transportador deixar de ser vidraça e passar a ser estilingue por meio da cobrança aos órgãos públicos responsáveis pela pavimentação e manutenção de vias o direito de poder utilizar ruas e estradas pavimentadas adequadamente e que gerem o menor ruído possível. 
Achou interessante e importante? Espero que sim, para o bem da saúde e do bem estar. Então mãos à obra e faça a sua parte.

Por Alfred Szwarc, especialista em prevenção e controle da poluição veicular
Fonte: http://www.ocarreteiro.com.br/ruido-de-caminhao-e-eu-com-isso-2/

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Conhecendo a pista do evento

Somente no último domingo (29) tive oportunidade de fazer o reconhecimento da pista de obstáculos que o JCC preparou para o 2º Encontro de Jipeiros do Farol de São Tomé, que ocorrerá nos dia 11 e 12 de fevereiro.


Após um dia super abençoado, fechei o mesmo juntamente com minha família e amigos fazendo uma das coisas que mais gosto na vida: off road.


Conversando e avaliando, "discutimos" os pros e os contras da pista, que deve passar por algumas modificações para que o evento seja muito bacana, garantindo a diversão de todos que por lá passarem.


"Trabalhos" a parte, aproveitei a oportunidade para atolar, agarrar, sujar o carro, ser arrastado e me diverti muito. 


Para muitos pode parecer loucura, mas para mim é uma grande possibilidade de desestressar do corre-corre da vida. Veja mais fotos.


E amos que vamos (VQV), que o dia do evento está chegando!