Programa TestDrive

Há exatamente um mês, foi lançado o primeiro programa de rádio, em Campos dos Goytacazes, voltado aos interesses dos caminhoneiros da região e do Brasil.

Jorge Gardioli - apresentador.

O programa TestDrive, comandado por Jorge Gardioli, vai ao ar aos sábados entre 7h e 9h na Diário FM - 100.7 e, a cada semana vem promovendo debates com temas relevantes para os motoristas e em especial aos caminhoneiros. O programa já discutiu temas como a Lei 12.619 , conhecida como Lei do Descanso, o uso de rebites e drogas por motoristas, a proibição do tráfego de caminhões pelas ruas e pontes centrais da cidade, a reciclagem de pneus e embalagens de óleos, etc.

Felício de Souza - sonoplasta.

O grande diferencial do programa é a oportunidade dada à representantes de classes diferentes (autônomos, cooperativados, patronais, advogados, autoridades e representantes de órgãos públicos, entre outros) de debaterem assuntos que envolve não somente os caminhoneiros, mas uma série de interesses da sociedade.

Waldemar Soares (Coobranorte), Dr. Djanir Tavares (advogado) e eu.

Convidado para representar os caminhoneiros, participei não somente do programa de estreia mas, também, de outros e, sei que lá posso "brigar" por nossos direitos e causas. 

Zacarias Albuquerque (Sec. Mun. de Recursos Públicos) no último programa.

Além disso o programa tem serviço de informações, utilidade pública, sorteio de brindes e músicas é claro.

Jorge Gardioli, eu e Waldemar Soares, no  programa do último sábado.

SUCESSO E PARABÉNS GARDIOLI PELA INICIATIVA. 

XXII Feira da Unidade no distrito de São Sebastião

Matriz de São Sebastião na baixada Campista.

Nos dia 20 e 21 do mês corrente a Paróquia de São Sebastião, na baixada campista, promoveu a XXII Feira da Unidade. Esse evento tem o objetivo de reunir todas as 18 capelas pertencentes a paróquia, na Matriz  de São Sebastião e juntos celebrar a unidade.

Grupo que se concentraou em Poço Gordo.

O evento, que já é tradicional na localidade, teve atrações como bazar, bingo, passeio ciclístico, almoço comunitário, show etc. que movimentaram o distrito. 

O passeio foi prestigiado por crianças, jovens e adultos.

O passeio ciclístico chegando a São Sebastião com o apitaço.

Como já faz parte da baixada, Os Caça-Lamas Jeep Clube foram convidados por Pe. Fabiano Ferreira para fazer parte desta festa "escoltando" os ciclistas de Poço Gordo à São Sebastião. Eu, arroz de festa assumido, não poderia recusar o convite, e no domingo pela manhã lá estava com demais Caças.

Caça-Lamas marcando presença.

A concentração do passeio ciclístico foi na Praça de Poço Gordo. Após uma breve oração pedindo proteção Divina, os participantes saíram de lá por volta das 9h ao som de um apitaço que chamou a atenção dos moradores ao longo do caminho, fazendo com que vários outros ciclistas se juntassem ao grupo inicial.

Mesa farta de guloseimas e carinho.

Ao chegarmos em São Sebastião todos os participantes do evento foram recebidos com um farto café da manhã e ao longo do dia a programação seguiu animada.

Caminhões com mais de 10T não podem circular por ruas e pontes centrais

A cada dia que passa vem aumentando as restrições para circulação de caminhões a partir de dois eixos e/ou acima de 10 toneladas pelas ruas centrais da cidade de Campos dos Goytacazes. De acordo com a  Empresa Municipal de Transportes (EMUT), estas proibições que começaram pela Ponte Saturnino Brito (Ponte da Lapa) e que na próxima semana será expandida para Ponte Leonel Brizola (Ponte Rosinha), visam reduzir os transtornos para moradores, ajudar a reduzir o trânsito intenso e, principalmente, garantir que as ruas deste trajeto sofram com o peso acima do esperado quando elas foram construídas, o que acaba com a pavimentação das ruas centrais. 

Não discordando das pontuações anteriores quero questionar aqui os seguintes os pontos:

- Quando será definido um plano viário eficaz e compatível com a realidade municipal?

- Como os comerciantes e/ou empresas centrais farão reposição de seus estoques?
- Como será feita a coleta de lixo?

- Como as construções centrais receberão seus materiais?
- Quando a cidade terá um terminal de cargas funcional e efetivo?

Já pensando em prováveis respostas, questiono novamente:

- Se o horário para fazer as entregas centrais for o noturno, onde os motoristas e caminhoneiros deverão aguardar a hora de descarregar?

- Os mesmos receberão adicional por trabalho noturno?

- O valor da diária e dos fretes serão alterados em favor dos motoristas autônomos? 
- Será que caminhoneiros de outras cidades aceitarão facilmente fazer fretes para Campos?  

Bem, os questionamentos são muitos. No momento, o que sei é que a sinalização existente nas proximidades da Ponte Saturnino Brito, sentido Lapa-Guarus, região em que resido, é ínfimo. As placas estão colocadas indevidamente, estão muito próximas a ponte e não são esclarecedoras. No sentido Guarus-Lapa não é diferente.

Placas no cruzamento da AV.: 7 de Setembro com Rua dos Goytacazes.

Indica que caminhões não podem pegar a Rua dos Goytacazes sentido da AV.: 28 de Março, subentende-se que pode seguir no sentido centro ou pegar a Rua dos Goytacazes sentido ponte da Lapa.

Placas na Rua Saturnino Brito esquina com Rua dos Goytacazes.

As placas indicam que caminhões não podem pegar a Rua dos Goytacazes sentido AV.: 28 de Março, mas não indicam que é proibido pegar a mesma rua sentido Ponte da Lapa e, é válido frisar que nesse trecho da Rua dos Goytacazes não há nenhuma sinalização a este respeito.

Placas na Rua Arlindo Gregório Barbeitas. 

Em Guarus, a sinalização só surge na cabeceira da Ponte. Na AV.: José Carlos Pereira Pinto e na Rua Messias Urbano dos Santos, que dão acesso a ponte, também não há sinalização alguma.

E o pior é que, infelizmente, a Guarda Civil Municipal (GCM) que deveria orientar o transito, sobretudo os motoristas de outras regiões que cortam a cidade, não se faz presente e, quando faz, por muitas vezes, prefere insultar, agredir verbalmente ou multar os caminhoneiros desavisados.   

A alternativa apresentada pela EMUT (divulgada nos jornais locais) para os caminhões a partir de dois eixos é circular pela Ponte Alair Ferreira (Ponte Municipal), Rua Espírito Santo e acessar a Avenida Artur Bernardes, trajeto liberado para esse tipo de transporte. 

Ainda de acordo com a EMUT, desde o dia 9 de maio de 2011, foi assinada a portaria de número 175, em comum acordo com o Ministério Público Estadual que determina esta proibição. Porém, até hoje desconheço as respostas para os questionamentos que aqui fiz, mas continuo aguardando as mesmas dos órgãos competentes.

Pneus velhos contam com destino certo

Os pneus acumulados em borracharias, recauchutarias e empresas voltadas para veículos já têm destinação correta para reciclagem em Campos. No dia treze de junho deste ano foi inaugurado o Ecoponto de pneus, através de um convênio de cooperação com a Reciclanip, ONG dos fabricantes e importadores de pneus com sede em São Paulo. O espaço foi inaugurado em junho deste ano.

De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, os fabricantes e importadores de pneus têm a responsabilidade de fazer ações de logística reversa, dando destinação final e adequada 

ao material.

— Esse recolhimento acontece como uma espécie de cadeia. Primeiro é a parte das empresas e comerciantes da área que realizam o descarte dos pneus no depósito. Depois vem a parte da Prefeitura, que é de administrar este espaço para recebimento do material e, depois, os fabricantes, que recolhem e são responsáveis pela destinação final. Ele (o material) geralmente é triturado e encaminhado para uma fábrica de cimento. O pneu pode ser reutilizado de diversas formas — contou.

Segundo o ambientalista Aristides Soffiat, o pneu demora cerca de 100 anos para se decompor, por isso é tão importante que esse material seja reciclado. “O pneu pode ser usado para tantas coisas, como em asfaltos, confecção de utensílios, entre outras. É importante que ele seja reciclado, pois demora muito tempo para se decompor, além de ser uma forma de impedir a degradação e desperdício de matéria-prima”, disse.

De acordo com Zacarias, em junho foram 2.225 pneus recolhidos, em julho 3.200, agosto 5.175 e setembro 6.200. Segundo ele, a estimativa é de que 10 mil pneus sejam recolhidos nos próximos meses. “Como Campos é uma cidade em crescimento, acreditamos que o número de pneus recolhidos por mês seja de 10 mil. Pensamos também em abrir outro ponto para recolhimento na Baixada Campista. Mas vamos aguardar os próximos meses, pois só temos quatro meses com esse trabalho”, relatou, acrescentando que foi feito um trabalho de divulgação com empresas e empresários da área sobre o novo local para descarte de pneus.

Facilidade na hora de descartar o material

A partir da lei 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos, ficou estabelecido que todo fabricante ou importador é responsável direto pela destinação ambientalmente adequada dos pneus. Para Renato Dias, de 35 anos, dono de uma oficina, a decisão é benéfica não apenas para o meio ambiente, mas para as oficinas também. “Acontecia de, na minha oficina, ficar com vários pneus acumulados, ocupando espaço e sem utilidade. Agora podemos contribuir para o meio ambiente e ganhar mais espaço”, destacou. Com este descarte correto, evita-se que este material vá para os rios, terrenos baldios e vias públicas. 

O Ecoponto funciona na Avenida Carlos Alberto Chebabe, galpão D, box 35, na antiga Ceasa, de 8h às 13h. O secretário explica que os geradores de pneus devem fazer contato com o órgão através do Disque Limpeza (2726-4809) para fazer a entrega do material.

Matéria de: Bianca Alonso
Fonte: http://fmanha.com.br/geral/pneus-velhos-contam-com-destinacao-certa

Caminhoneiros deverão pagar ICMS antes de chegar ao estado do RJ

Entrou em vigor a resolução da Secretaria Estadual de Fazenda do Rio de Janeiro que obriga alguns caminhoneiros pagarem o ICMS ST antes de chegar ao estado do Rio de Janeiro. A resolução vale somente para quem tem o Rio como destino final e para os que estão transportando certos tipos de carga como alimentos, bebidas alcoólicas, materiais de limpeza e construção.

Cerca de 1.500 caminhões passam diariamente na BR-101, no trecho da Região Norte do estado. Esses veículos são fiscalizados na Barreira Fiscal localizada emCampos dos Goytacazes. Antes da resolução, a demora para o atendimento era de alguns minutos. Desde a divulgação, na semana passada, há demora e desconhecimento por parte dos caminhoneiros. Segundo a nova regra, o motorista que não estiver em dia com a taxa não vai ser impedido de seguir viagem, porém vai pagar multa.

O pagamento do imposto era feito somente depois que a mercadoria desembarcava no estado. A resolução só vale para quem vai entregar mercadorias no estado do Rio. Quem está apenas de passagem, seguindo para outros destinos, não é obrigado a recolher o imposto antecipadamente. A chefia da fiscalização não divulgou o número de multas aplicadas até esta terça-feira (9) pela operação na Barreira Fiscal de Campos dos Goytacazes.

Fonte: http://g1.globo.com/rj/serra-lagos-norte/noticia/2012/10/caminhoneiros-pagarao-icms-antes-de-chegar-ao-estado-do-rio.html

III Encontro Amigos do Off Road de São João da Barra

No final da tarde de sábado, eu e minha família, fomos até Grussaí abraçar Edinha do Jeep Clube de Campos que comemorava mais um ano de vida. Por lar encontrei galera animada e seguimos para abraçar Valdo, integrante do Jeep Clube de São João da Barra, que também estava aniversariando. Por lá ficamos sabendo que no domingo iria rolar o 3º Encontro dos Amigos do Off Road de São João da Barra. Aí quem me conhece sabe... não deu outra. Domingo, após a missa, retornei a São João para mais uma trilha.

Galera esperando para encarar a trilha.

Após alguns dias de frio, o domingo foi um dia lindo e a trilha que estava marcada pra às 8h só saiu às 12h30. Coisa de jeepeiro, sabe como é... Ótimo para mim que não precisei sair correndo atrás da trilha, lembram? 

Tonho, Cristina (organizadores do evento), Rosana e eu.

Segundo Cristina, uma das organizadoras do evento, a festa (devido a questões de saúde) foi preparada em apenas uma semana. E não posso deixar de dizer que foi um sucesso. Camisas, almoço, cerveja, refrigerante, etc. Tudo 0800, ou melhor, de graça. 

Melo curtindo com sua Rand Rover.

A trilha teve o mesmo percurso do ano passado, na "Chácara", mas nem por isso deixou de ser emocionante. A cada carro que atolava a galera vibrava.

Apaixonados pelo Off Road.

Para não perder o costume, dessa vez, carreguei em minha carroceria uma moto como problemas mecânicos. O único contratempo ficou por conta de um motoqueiro que se acidentou quebrando a perna, mas pelo o que me consta ele está bem. Confira os detalhes na página de imagens 2012.