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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Mapeamento dos pontos críticos da BR-101

Recentemente tive acesso ao mapeamento dos pontos críticos da BR-101, no trecho compreendido entre Campos e Macaé, o qual foi elaborado pelo empresário Paulo Longobardi e seu filho André, com a ajuda de motoristas da 1001 e Esperança Turismo, que gentilmente autorizou a divulgação do mesmo.
É importante frisar que cabe a nós, usuários e "dependentes" da BR-101, cobrar a devida manutenção da pista e a sua breve duplicação, das autoridades competentes e/ou a quem delegada a concessão, no caso a  Auto Pista Fluminense.

Veja o e-mail e a lista dos perigos a serem evitados:
De: “Longobardi – Renavi Engenharia”
Assunto: Mobilização da Turma da Seta
Prezados amigos,
Segue em anexo, um mapeamento preliminar dos pontos críticos da rodovia BR 101 no trecho CAMPOS X MACAÉ.  Esse trabalho, foi realizado por mim e meu filho André em conjunto com os motoristas  dos ônibus de fretamento (para a Petrobras) da empresa 1001 e Esperança (Turma da Seta). Para os que desconhecem, Turma da Seta é uma  espécie de confraria que criamos, e dela  participam os motoristas conscientes que diariamente transitam nessa perigosa via. Os demais usuários da ”rodovia da morte” que queiram inserir mais algum ponto crítico, favor nos contatar.
Com a nossa união e persistência além da nossa ajuda,  a Autopista Fluminense terá que cumprir com a sua obrigação.
Atenciosamente,
MAPEAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS DA BR-101
Trecho CAMPOS X MACAÉ (do Km 70,0 ao Km 144,0 – Total 74,0 Km)
Mapeamento realizado por Paulo e André Longobardi em conjunto com os motoristas da 1001 do setor de fretamento (Turma da Seta), realizado em 02 de fevereiro de 2012.
· Do Km 73,0 ao Km 74,0 – Buracos crônicos.
· Local: Tapera.
· Km 75,0 – Ponte Estreita sobre o rio Ururaí.
· Local: Ururaí.
· Km 78,0 ao Km 79,0 – Buracos Localizados.
· Local: Próximo ao posto da PRF.
· Km 81,5 – Curva com raio curto.
· Local: Final da reta do posto Flecha.
· Km 82,5 – Curvas perigosas em “S”.
· Local: Pedreira.
· Km 84,0 – Curvas perigosas em “S”.
· Local: Ibitioca – entrada da Lagoa de Cima.
· Km 86,0 – Curva com raio curto.
· Local: Caxeta.
· Km 88,0 – Acostamento com inclinação reversa (jogando o veículo para fora).
· Local: Caxeta.
· Km 92,0 – Curva reversa.
· Local: Curva da Usina.
· Km 96,5 – Curva reversa.
· Km 98,0 – Pista sem acostamento para saída do posto Timbozão no sentido RJ.
· Km 99,0 – Curvas em “S” reversas.
· Local: Próximo ao posto Timbozão.
· Do Km 103,0 ao Km 109,0 – Buracos crônicos.
· Km 111,5 – Curva Perigosa.
· Local: Serrinha.
· Do Km 117,0 ao Km 118,5 – Buracos crônicos.
· Local: Serrinha.
· Km 118,0 – Serrinha – Depressão na pista.
· Km 122,0 – Pista Danificada.
· Local: Próximo à praça de pedágio.
· Do Km 126,0 ao Km 127,0 Buracos esparsos.
· Local: Próximo ao trevo de Quissamã.
· Do Km 132,5 ao Km 134,0 – Buracos crônicos e faixa dupla desnecessária.
· Local: Bambuzal.
· Do Km 137,5 ao Km 138,5 – Asfalto irrecuperável (necessidade de nova pavimentação).
· Do Km 141,5 ao Km 143,5 – Asfalto irrecuperável (necessidade de nova pavimentação).
· Local: Divisa Macaé – Carapebus.
· Km 142,0 – Lombada na pista (perigosa para ônibus).
· Km 144,0 – Necessidade de total remodelação do trevo.
· Local: Trevo de Macaé.


Paulo Longobardi aproveitou o ensejo para informar que já está pré agendada uma reunião no Ministério Público Federal para meados de março, cujo tema é o descaso da Autopista Fluminense para com os usuários. Mais informações em breve.


Por favor divulguem e abracem essa causa.

Um comentário:

  1. Não tenho visto reclamações contra a autopista fluminense. Acho que eles são especialistas em tirá-las da midia. Acontece que, embora as obras sejam necessárias, salta aos olhos a má fé desta empresa. Primeiro. Já vi fazerem manutenções em hora e local errados provocando engarrafamentos de 1 h. O ponto de estagnação na ponte km 281, poderia ser atenuado nas horas de pico. Notóriamente eles não fazem o menor esforço em orientar os motoristas a circularem com um pouco mais agilidade, isto nem comprometeria a segurança. Sem falar a morosidade em concluir esta obra, é simples recuperação do concreto sendo que hoje existem inúmeras tecnologias de auxílio.

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