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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Top ten: dez carros que ninguém acredita, mas ainda estão em produção

Eles resistiram ao longo de décadas sem grande mudanças e ainda dominam seu terreno.

Reinado britânico


Desde 1936, a inglesa Morgan Motor Company faz roadsters sob encomenda, como o modelo 4/4, mantendo a tradição da receita de chassi de madeira e carroceria de alumínio. E não é que ele continua à venda da mesma maneira? Do motor original 1.1 de 34 cv, passou agora para o Sigma 1.6 de 111 cv que equipa o Ford Fiesta.

Imigrantes japonês


Lançado em 1970 no Japão e hoje disponível em mais de 180 países, o Suzuki Jimny só teve quatro gerações, mas foi a terceira que mais durou: nasceu em 1998 e ainda está viva – montado em Catalão (GO), ele vai até conviver com a nova versão, chamada Sierra.

Gato de sete vidas


Na época apenas uma concessionária Lotus, a Caterham comprou os direitos para fabricar o icônico Lotus Seven (1957-73), desde que não usasse o nome original. Assim, o projeto está rodando por aí até hoje, em sete versões com motores Ford 1.6 Sigma ou 2.0 Duratec.

Exército vermelho


Considerado o Jeep Willys dos soviéticos, o russo UAZ-469 surgiu em 1971. Sobreviveu à queda do Muro de Berlim, em 1989, e ao fim da União Soviética, em 1991. Desde então, é quase o mesmo, mudando só o nome (Hunter), com opções a gasolina e a diesel.

Nova cidadania


Na essência, o indiano Mahindra Thar é o Jeep CJ-5 de 1954. As únicas diferenças estão no acabamento, na motorização 2.5 turbodiesel de 62 cv e no câmbio, manual ou automático de cinco marchas. Desde 2018, é exportado para os EUA com o nome de Roxor.

Perua maquiada


A Palio Weekend deu as caras em 1997 e, desde então, reina no segmento das peruas. Ganhou a versão Adventure, passou por três reestilizações, desvinculou-se do Palio, mas no fundo sempre foi o mesmo carro. E é cara: a Weekend Adventure sai por R$ 84.000.

A coisa tá russa


O Lada Niva é feito desde 1977 pela AvtoVAZ com a mecânica simples e o acabamento espartano de sempre. Xodó dos russos e um autêntico 4×4, ele oferece atualmente a versão hatch (3 portas) e wagon (5 portas), mas já teve picapes de 2 e 4 portas e até van.

Acordo do Irã


Sob licença da Nissan, a iraniana Zamyad produz desde 1970 a picape Z24. Apesar de suas linhas básicas intocadas, continua sendo um sucesso: em 2015, ele foi o veículo mais vendido no Irã, com seus motores Isuzu 2.4 (92 cv) ou 2.8 turbodiesel (93 cv).

Saída à francesa


Desenhado pela Pininfarina, o Peugeot 405 de 1987 durou dez anos na França, mas desde 1995 segue vivo no Irã e Egito, onde tem o nome de Pars (foto). Curioso é que no Irã há o ROA, cópia do 405 antigo, mas com tração traseira e base de Paykan, um carro local.

Sou quadrado, sim, e daí?

É verdade que o Mercedes Classe G, lançado em 1979, era o mesmo até 2018, quando veio a segunda geração, com várias melhorias, como a suspensão independente, mas o estilo quadradão, robusto e old school permanece. Afinal, não se mexe em time que está ganhando.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

6ª Trilha do Batom

Sábado aconteceu mais uma edição da Trilha do Batom. Evento promovido pelo amigo Cristiano Garcia, que além de reunir amigos do off road, têm um charme envolvido, valorizando o sexo forte e alertando as mesmas sobre a necessidade da prevenção, sobretudo ao câncer de mama, em mais um mês de outubro.



O evento teve como base o balneário de Lagoa de Cima, de onde a trilha/passeio saiu por volta das 11h do sábado, percorrendo estradas vicinais com alguns declives e erosões, campos e pastagens da região.



Após algumas breves paradas, o grupo parou junto a uma represa da região onde se refrescou, preparou e saboreou uns quitutes, além de apreciar toda a beleza da região. Mais foto aqui.



Em meio do nada, veio uma promessa de temporal e por segurança retornamos até a Lagoa, onde foi dado continuidade a confraternização da galera que entrou noite a dentro, retornando logo na manhã de domingo. Porém, como tinha compromissos prévios, eu com minha família e mais alguns companheiros retornamos a "vida real" no final da tarde de sábado, mas de alma lavada, por estar e participar de mais um evento off road.



Parabéns Cristiano e Rose, por mais um evento de sucesso e por nos proporcionar mais um momento de confraternização. Valeu!!!

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Campanha de doação de Medula Óssea em Campos dos Goytacazes

Não fique de fora dessa: Doe amor! Doe vida! 
A oportunidade é agora, bem pertinho, aqui em Campos.

Perguntas frequentes: Doação de medula óssea
A doação de medula óssea é importante para o tratamento de pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias, além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita. Entenda como se inscrever para ser um doador voluntário e como é realizado o procedimento.



O que é medula óssea?
A medula óssea, encontrada no interior dos ossos, contém as células-tronco hematopoéticas que produzem os componentes do sangue, incluindo as hemácias ou glóbulos vermelhos, os leucócitos ou glóbulos brancos que são parte do sistema de defesa do nosso organismo, e as plaquetas, responsáveis pela coagulação.

Quem necessita de transplante de medula óssea? 
Pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias; além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita.
No caso específico das leucemias, é importante lembrar que a indicação de transplante irá depender do tipo de leucemia e da resposta inicial ao tratamento com quimioterapia e, em muitas situações, a doença pode ser curada, apenas, com tratamento convencional com quimioterapia e/ou radioterapia.

Quem pode doar medula óssea? 
Para se tornar um doador de medula óssea é necessário:
- Ter entre 18 e 55 anos de idade
- Estar em bom estado de saúde
- Não ter doença infecciosa transmissível pelo sangue (como infecção pelo HIV ou hepatite)
- Não apresentar história de doença neoplásica (câncer), hematológica ou autoimune (como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide).

Como é realizado o procedimento para ser um potencial doador de medula óssea? 
Para o cadastramento, o doador deve apresentar um documento original de identidade e preencher um formulário com suas informações pessoais. Além disso, será necessária a coleta de uma amostra de sangue (5 ml) para testes de tipificação HLA – fundamental para a compatibilidade do transplante. Estes dados serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) e, em caso de identificação de compatibilidade com um paciente, você será contatado para realizar outros testes.

O que é o Redome? 
O Redome é o Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea, responsável pela manutenção das informações de todos os doadores voluntários de medula óssea cadastrados no Brasil e pela identificação de possíveis doadores para pacientes brasileiros. Esta atividade está sob coordenação do INCA. Para maiores informações, acesse http://redome.inca.gov.br/

O que o doador deve fazer depois de ser cadastrado no Redome? 
O cadastro do doador permanecerá ativo no Redome até ele completar 60 anos de idade e, assim, ele poderá ser selecionado para um paciente ao longo de toda a sua vida. Por este motivo, é importante que o doador mantenha seus dados pessoais atualizados – o que pode ser feito através do site do Redome - http://redome.inca.gov.br/doador-atualize-seu-cadastro/.

Quais as chances de encontrar um doador compatível de medula óssea? 
Em função das características genéticas do sistema HLA, esta chance é de 30% entre irmãos e muito menor quando buscamos doadores não-aparentados. Por este motivo, existem os Registros de Doadores Voluntários em diferentes países, totalizando mais de 33 milhões de doadores no mundo. O Redome é, hoje, o terceiro maior registro e representa, para os pacientes brasileiros, a maior chance de encontrar um doador não-aparentado.

O que acontece com o doador de medula óssea antes da doação? 
Uma vez identificado um potencial doador compatível, ele é contatado e convidado a realizar novos testes de compatibilidade e uma avaliação clínica e laboratorial. Confirmada a compatibilidade com o paciente e o bom estado-de-saúde do doador, a doação é agendada. Este processo costuma levar 60 dias e não é necessária nenhuma mudança de hábitos de vida, de trabalho ou de alimentação.

Onde se inscrever para ser um doador voluntário de medula? 
O cadastro de doadores voluntários no Redome é realizado nos hemocentros de todo o país que podem, ainda, organizar campanhas em diferentes locais da sua cidade – procure seu hemocentro para obter informações sobre dia e horário. A lista completa está disponível em http://redome.inca.gov.br/doador/hemocentros/.

Como é realizada a doação de medula óssea? 
A coleta das células-tronco hematopoéticas é realizada em centros de transplante ou hemocentros públicos ou privados de todo o país autorizados pelo Ministério da Saúde e existem duas maneiras de obter estas células.
Na coleta de medula óssea, o procedimento ocorre em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação de 24 horas. As células serão coletadas através de punções na região pélvica posterior (osso do quadril) e dura cerca de 90 min.
Na doação por aférese, as células são coletadas diretamente da corrente sanguínea, através de um procedimento de aférese que dura cerca de 3 a 4 horas mas, neste caso, o doador deverá receber uma medicação por 5 dias para estimular as células-tronco.

Como é feita a escolha da fonte de células-tronco hematopoéticas para doação? 
O médico responsável pelo tratamento do paciente, irá indicar qual a fonte selecionada para transplante – medula óssea ou aférese - e o médico que avaliar o doador, irá discutir com ele os prós e os contras de cada método.

Quais são os riscos para os doadores de medula óssea? 
Na doação por punção da medula óssea, o doador costuma relatar dor no local da punção (quadril) que tende a desaparecer em alguns dias. A maioria dos doadores consegue retornar às suas atividades habituais após uma semana. Na doação por aférese de sangue periférico, o doador pode apresentar um quadro gripal durante o uso da medicação para estimular as células-tronco hematopoéticas mas poderá retornar às suas atividades no dia seguinte à doação. É importante mencionar que todas estas questões serão discutidas com o doador durante sua avaliação clínica.

Quanto tempo medula leva para se recompor? 
As células-tronco hematopoéticas se proliferam naturalmente e, por este motivo, cerca de duas semanas após a doação o organismo estará recuperado.

Como os pacientes recebem a medula óssea? 
Depois de um tratamento que destrói sua própria medula óssea com quimioterapia e/ou radioterapia, o paciente receberá a nova medula por meio de uma transfusão. Em três semanas, a medula transplantada já estará produzindo células novas.

Organização Mundial de Doação de Medula Óssea apoia campanha em Campos

A expectativa inicial do grupo é cadastrar em torno de dois mil doadores voluntários de medula óssea em Campos. Campanha será realizada nos dias 18 e 19 de outubro.


As diretrizes para a Campanha de Cadastro para Doadores de Medula Óssea, que acontecerá em Campos nos dias 18 e 19 de outubro deste ano, num encontro que reuniu representantes de diversos segmentos da comunidade, familiares de pacientes portadores de leucemia, além das equipes do Hemocentro Regional de Campos e do Laboratório de Histocompatibilidade e Criopreservação (HLA) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

A expectativa inicial do grupo é cadastrar em torno de dois mil doadores voluntários de medula óssea em Campos. Durante os dois meses que antecederão à campanha será produzido material de divulgação, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da doação, um processo considerado simples.

- Os cadastros dos doadores serão inseridos no banco de dados do Registro Nacional de Doadores de Medula (REDOME) - explica Mônica Falci, coordenadora da equipe do Laboratório de HLA-Uerj, responsável pelos cadastros de medula em campanhas externas.

O transplante de medula óssea é a única esperança de cura para milhares de portadores de leucemia e de outras doenças do sangue e do sistema imunológico. O paciente que precisa de transplante de medula tem 25% de chance de encontrar um doador compatível entre irmãos do mesmo pai e da mesma mãe. Quando não é encontrado um doador na família, procura-se então um compatível que esteja inscrito no REDOME. Cerca de 70% dos pacientes recorrem ao banco de dados do REDOME e até mesmo do exterior.

- O transplante substitui a medula doente por uma saudável, fazendo com que o organismo do paciente passe a produzir, novamente, células de sangue - explica a diretora do Hemocentro Regional de Campos, Sandra Chalhub. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), dos 11 tipos de câncer mais incidentes no Brasil, a leucemia ocupa o 8º lugar entre os homens e o 11º entre as mulheres. Os dados são de 2018.

“As pessoas envolvidas na campanha de doação de medula em Campos têm um sentimento em comum: salvar vidas”, diz Chalhub, que comemora também o apoio do presidente da Organização Mundial de Doação de Medula Óssea, o médico australiano Jeff Szer, com quem esteve neste último fim de semana, durante congresso sobre Doença de Gauchë.

- É meu prazer estar no Brasil e ter a oportunidade de passar uma mensagem neste dia do Doador de Sangue, uma grande ocasião para se aumentar o banco de doadores. É algo incrível que todo mundo pode fazer: salvar vidas e aumentar a qualidade de vida para pacientes com doenças sanguíneas e outras desordens. Parabenizo a todos pelo trabalho que fazem e recomendo a todas as pessoas: tornem-se doadores para salvar vidas no Brasil e em todos os outros lugares. Muito obrigado a todos vocês, em nome da Organização Mundial dos Doadores e de todos os pacientes de transplantes - disse Jeff Szer, em mensagem gravada.

Fontes:

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Somos JIPEIROS!...

Somos também cidadãos e, como todo cidadão, passamos a semana “aprisionados” aos nossos deveres e compromissos(trabalhos, estudos, obrigações domésticas etc.). Porém, nos finais de semana praticamos nossa "terapia" nos enfiando nas trilhas, nas matas, nas erosões, na lama ou nas dunas, onde testamos nossos reflexos e habilidades dirigindo em locais de difícil acesso, superando obstáculos para chegarmos onde os carros “comuns” não conseguem ir seja por esporte ou lazer. E o melhor de tudo é colocar em prática a SOLIDARIEDADE, marca maior dos Jipeiros e praticantes do Off Road em qualquer parte do mundo, ajudando uns aos outros ou mesmo auxiliando a terceiros.



Nas mídias sociais facilmente encontramos notícias de Jipeiros auxiliando grupos de buscas e resgates de vítimas de tragédias em diversas localidades do País. Nestas circunstâncias, nossa “brincadeira” passa a ter um caráter de seriedade, de URGÊNCIA. Nosso lazer(ou esporte) passa a ser de relevante importância para salvar vidas.


Em vários Estados do Brasil, grupos de Jipeiros se juntaram e constituíram os chamados NÚCLEO DE APOIO À DEFESA CIVIL 4x4(NUDEC 4x4), onde os Jipeiros colocam-se com suas viaturas devidamente preparadas à disposição para prestar serviços voluntários à Defesa Civil em caso de catástrofes ou calamidades públicas(enchentes, resgates em acidentes em locais de difícil acesso etc.).


A preparação de uma viatura para uso em situações fora de estrada requer investimentos relativamente altos. A começar por pneus adequados para lama(os quais, em geral, são de tamanho maior do que os originais), além de outros equipamentos importantes, tais como: snorkel, pontos de ancoragem, cintas para reboque, rádio amador, guincho, pranchas de desatolagem, grade quebra mato, macaco hi-lift, suspensão elevada, bloqueio de diferenciais, gaiola de proteção(para carros sem capota), faróis auxiliares etc.


No Brasil existem inúmeras empresas atuando na produção, importação e comercialização de veículos 4x4 e acessórios específicos para melhorar a perfomance e, sobretudo, a segurança dos referidos veículos e de seus ocupantes nas diversas modalidades de atividades fora-de-estrada.


Por outro lado, a legislação de trânsito brasileira proíbe ou inviabiliza a utilização de alguns desses importantes e indispensáveis acessórios ou, ainda, dificulta a regularização dos veículos, mesmo quando se trata de equipamentos permitidos por lei. Além disso, algumas normas não traduzem com clareza o seu verdadeiro sentido. E, por conta disso, frequentemente, tomamos conhecimento de relatos de Jipeiros sendo advertidos, multados ou tendo a documentação do veículo apreendida.


Vivemos na busca de uma solução para esse impasse. Isto porque, sem a devida preparação, nossas viaturas tornam-se viaturas “comuns”, sem condições de superar os obstáculos numa situação fora de estrada. E, consequentemente, não teríamos condições de prestarmos os supramencionados serviços voluntários nos locais de difícil acesso.


Em campanha de governo foi prometida a redução da intervenção estatal na vida do cidadão. Porém, muitas assincronias precisam ser resolvidas, sobretudo, nas normas de trânsito, as quais impõem limitações por vezes desnecessárias nas vidas dos proprietários de veículos e também dos fabricantes e comerciantes de acessórios automotivos. Como principal exemplo, citamos a Resolução n° 292 do CONTRAN, de 29/8/2018, a qual impede a alteração do diâmetro dos pneus dos veículos 4x4, ou seja, na prática um proprietário não pode utilizar o veículo para a finalidade que foi concebido, impede o cidadão de gozar de sua propriedade, adquirida com o esforço do suor de seu trabalho. E, por outro lado, como foi dito, penaliza também fabricantes e comerciantes.


Por esses motivos, solicitamos que seja considerada a possibilidade de REVOGAÇÃO e/ou ALTERAÇÃO DO ART. 8°, incisos I e II,DA RESOLUÇÃO 292/2008 DO CONTRAN, e também de algumas mudanças no Código de Trânsito Brasileiro(a exemplo do que propõe o Projeto de Lei n° 1639/2019 - atualmente em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania).


Clamamos por uma regulamentação clara e objetiva, que nos permita circular legalmente com nossas viaturas em qualquer parte do Brasil, perpetuando a cultura da prática do Off Road e repassando o caráter de Solidariedade dos Jipeiros às futuras gerações.


Afinal, SER JIPEIRO É MUITO MAIS DO QUE POSSUIR UM VEÍCULO 4x4.

Brasil, 6 de outubro de 2019.

p/Jipeiros do Brasil
Cleomano Nunes de Souza (e- mail: cleomano@gmail.com.br)
Giovanni Pessoa Morano (e-mail: moranogp@hotmail.com)
José Lopes Ferreira (e-mail: lopesibele@gmail.com)

Fonte: https://www.facebook.com/lopesesibele.lopes/posts/1859345630878723

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Transporte irregular de pessoas é infração gravíssima; lei já está em vigor

A Lei 13.855/19 sancionada pelo presidente da república e já publicada no Diário Oficial da União (DOU) entrou em vigor neste sábado, 05. A nova norma endurece a punição para quem pratica transporte ilegal de passageiros e estudantes. A alteração no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) visa também o aumento no valor da multa e a apreensão imediata do veículo.


Com regras mais duras, a fiscalização de transporte irregular de passageiros, incluindo os escolares, ganha uma nova aliada. 

Como aumenta o rigor, aumenta também o valor da penalidade. No caso de transporte irregular de estudantes, por exemplo: a infração passa a ter o valor multiplicado por cinco.

Assim, o motorista flagrado transportando de estudantes, sem estar licenciado, vai ter de desembolsar R$1.467,35 e ainda vai ter o veículo removido para um depósito.

Antes dessa mudança, o Código de Trânsito Brasileiro classificava o transporte escolar ilegal como infração grave, e o de pessoas e bens, como infração média. Com a nova lei que altera o código, vira tudo gravíssimo.

Transporte escolar

Na nova Lei a infração por transporte escolar sem licenciamento agora é considerada gravíssima e o condutor que for pego precisará pagar 5 vezes o valor de R$ 293,47, totalizando R$ 1.467,35. Também serão retirados sete pontos da Carteira de Habilitação do motorista e o veículo continuará sendo removido imediatamente.

Transporte clandestino

A multa para os motoristas flagrados fazendo transporte clandestino agora é gravíssima, com multa no valor de R$ 293,47, e o condutor perderá 7 pontos na CNH.

A medida já está valendo, porque já venceu o prazo de 90 dias a partir da publicação da lei.

Fonte: 

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Levantamento da trilha/pesada do 21º Aniversário do JCC

E depois de mais uma temporada de secura, voltei as trilhas no último sábado para juntamente com uma galera espetacular dar apoio ao meu amigo Dudu Jipeiro, diretor de trilha do Jeep Clube de Campos, no levantamento da trilha que será realizada no evento do 21º aniversário do JCC. 



Saímos de Campos no sábado por volta das 9h, mas demos início a trilha propriamente dita por volta do meio dia, na região de Itereré percorrendo, sem pressa, vias vicinais e muitos caminhos off road, subindo a Trilha das Pedrinhas e encerrando o percurso em Rio Preto.



Ao longo do percurso fizemos um parada estratégica para nos reabastecer no "Quebra Pratos", onde saboreamos um bom churrasco e aproveitamos para colocar o papo em dia e contar muitos "causos" de jeepeiros.



Bem próximo ao anoitecer, "levantamos acampamento" e seguimos em trilha, tendo a oportunidade de observar a cidade de Campos e a região de Lagoa de Cima lá do alto da serra, identificadas por suas concentrações de luzes. Clique e confira todas as minhas fotos aqui.



Assim, concluímos nossa missão. Ainda falta acertar alguns pontos, mas estamos dentro do prazo para fecharmos todos os detalhes para mais um grande evento. E até lá vamos continuar fazendo trilhas com essa galera mil!!!😆