Total de visualizações de página

domingo, 29 de março de 2015

Antecipando o dia do Jeepeiro

Em comemoração antecipada ao dia do Jeepeiro, que será no próximo dia 4 do 4, o Jeep Clube de Campos promoveu mais uma trilha da Pelanca, a qual foi prestigiada por diversos jeep clubes da região. 


Além dos jeepeiros do Jeep Clube de Campos, é claro, marcaram presença por lá Os Taralama, o Feitiço Off Road, Os Caça-Lamas, Jeep Clube São da Barra e os alternativos.


A galera do Jeep Clube de Campos saiu na sexta-feira a noite e acamparam pelo caminho, já os demais, assim como eu, saímos daqui nas primeiras horas da manhã de sábado.


Para quem gosta, ou melhor, para quem tem sangue jeepeiro, nada como desestressar com um bom dia de trilha, se aventurar, sentir o ar puro, sujar o carro, rever e ajudar os amigos parceiros de trilha, fazer churrasco, sem presa sem correria... Não tem como explicar, tem que gostar, tem  que viver... (Veja mais fotos.)


Ser jeepeiro é ser leve, é desapegar da matéria, é estar em contato com a natureza. Amo muito tudo isso, e agradeço a Deus por minha família ser parceira nestas aventuras.


Parabéns Jeepeiros!
Que venham muito mais aventuras e trilhas!

quinta-feira, 26 de março de 2015

Traseira arrebitada está proibida

Fiquem ligados, porque é Lei e está em vigor, já há um ano.

Após polêmicas se as leis de trânsito autorizam ou não o arqueamento das molas para deixar mais alta a traseira dos caminhões, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou, no Diário Oficial da União, a resolução 479 que proíbe alterações no sistema de suspensão de caminhões.

A multa para quem for pego desrespeitando a lei será no valor de de R$ 127,69 e mais 5 pontos adicionados à CNH, de acordo com o inciso 7 e 8 do artigo 230 do Código Brasileiro de Trânsito.

Foto: Arquivo / Ilustração: Contran

Conforme a norma, em veículos com PBT de até 3500 quilos, “o sistema de suspensão poderá ser fixo ou regulável, com altura mínima permitida para circulação maior ou igual a 100 mm (10 cm), medidos verticalmente do solo ao ponto mais baixo da carroceria ou chassi, e o conjunto de rodas e pneus não poderá tocar em parte alguma do veículo quando submetido ao teste de esterçamento”.

Já nos caminhões com PBT superior a 3500 quilos está determinado que o nivelamento da longarina não deve ultrapassar dois graus a partir de uma linha horizontal. Além disso, está vedada a alteração da suspensão dianteira, exceto para instalação do sistema de tração e para incluir ou excluir eixo auxiliar, direcional ou auto direcional.

A resolução define ainda que os veículos que tiverem a suspensão modificada, em qualquer condição de uso, deverão inserir no campo das observações do CRV (Certificado de Registro de Veículo) e do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) a altura livre do solo.


Fonte: http://www.ocarreteiro.com.br/modules/rep_excl_acont.php?recid=669&type=P

quinta-feira, 19 de março de 2015

Pedágio da ponte Rio-Niterói será reduzido

Até que enfim uma boa notícia! Melhorias e redução da tarifa. Quando se quer é possível fazer sim.

Rio - Uma boa notícia para o bolso dos motoristas e que surpreendeu os fluminenses nesta quarta-feira foi a redução do pedágio da Ponte Rio-Niterói, de R$5,20 para R$3,70, a partir de junho. Isso porque a via tem uma nova administradora do trecho, a Ecorodovias, empresa que venceu o leilão de concessão e será a responsável pela Ponte pelos próximos 30 anos. A nova concessionária foi a que ofereceu o menor valor possível de travessia do trecho, R$3,28, custo 36,67% menor que o máximo fixado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).


Pior para a atual concessionária CCR Ponte, que segue com a concessão até o fim de maio, e cobrando R$ 5,20 pela travessia do trecho. Foi a CCR, inclusive, que fez a oferta menos vantajosa para os motoristas, que seria de R$ 4,24. 

Para o diretor-geral da ANTT, Jorge Bastos, o leilão foi realizado com sucesso. “Conseguimos ter uma redução significativa na tarifa, incluindo grandes obras de fundamental importância para o estado do Rio de Janeiro”, afirmou. Segundo o diretor, as obras ajudarão a diminuir o trânsito e o fluxo da Ponte Rio-Niterói


Já o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, disse que o leilão foi mais um sucesso do governo. “Foi excelente. Com a ajuda da iniciativa privada, o governo federal não precisará colocar investimentos e ainda teremos uma economia de 36,67% em relação ao valor do edital”, disse o ministro.

Outras cinco empresas participaram do leilão: a atual CCR Ponte, junta com a CIIS, formando o Consórcio Ponte; a TPI — Triunfo participações e investimentos S.A.; CS Brasil Transportes de Passageiros e Serviços Ambientais Ltda.; Infra Bertin Participações S.A.; Consórcio Nova Guanabara, formado pelas empresas A. Madeira Indústria e Comércio Ltda., Coimex Empreendimentos e Participações Ltda., Urbesa Administração e Participações Ltda. e Rio do Frade Empreendimentos Ltda.

A empresa vencedora da licitação da nova concessão terá que cumprir uma série de exigências, como as que prevêem construções de um viaduto para ligar a Ponte à Linha Vermelha e um mergulhão sob a Praça Renascença, em Niterói. Até o dia 16 abril, dia que será homologada a concessão, as empresas perdedoras podem apresentar recursos. A futura administradora deverá investir cerca de R$ 1,3 bilhão, ao longo dos 30 anos.


Fonte: http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-03-18/ecorodovias-vence-leilao-e-e-a-nova-concessionaria-da-ponte-rio-niteroi.html

segunda-feira, 16 de março de 2015

Último fim de semana do verão 2015

Verão terminando e vida voltando ao normal. Depois de quase um mês parado, sem carreta, estou voltando a ativa, mas como ninguém é de ferro domingo é dia relaxar.


Assim, ontem pela manhã eu, minha família e amigos seguimos para um dia de piquenique (não foi farofada) em Lagoa de Cima.


Que paz! Sombra, água morna, passeio de barco, amigos e muitos quitutes... 


Então, pra que sofrer se podemos ser felizes com coisas tão simples.
Veja mais fotos aqui.

sábado, 7 de março de 2015

Rastreadores - Eficiência questionada

Item obrigatório para se tentar reduzir roubo do veículo e da carga, e importante para o autônomo conseguir melhores fretes, o rastreador nem sempre é bem visto pelos motoristas como um equipamento eficiente para a segurança, principalmente devido a problemas de sinal e bloqueio do caminhão.

Sem contar, que como aconteceu comigo, facilmente os ladrões desligam os mesmos. Furtaram o meu caminhão, a operadora informou a hora e o local que o mesmo foi desligado, e simplesmente lavou as mãos. Mas, infelizmente, dependemos desse péssimo serviço.

A utilização de aparelhos rastreadores nos caminhões é uma exigência da grande maioria das transportadoras, principalmente para os carreteiros autônomos. Sem o equipamento é mais difícil de conseguir bons fretes, admitem os estradeiros. Nas frotas das grandes empresas esse item já faz parte do kit de acessórios obrigatórios para a segurança do veículo e do motorista.


Mesmo assim, há quem reclame da vigilância constante sobre a vida pessoal do motorista, enquanto a preocupação maior deveria ser em relação ao caminhão e à carga transportada. O rastreador custa caro e a mensalidade do serviço algumas vezes é paga pelo embarcador. As críticas também se estendem para os sinais fracos em determinadas rotas, os quais acabam gerando problemas para o motorista, com o bloqueio do veículo em razão das dificuldades de comunicação.

Para o carreteiro autônomo Marlon Brandt, 33 anos de idade e 10 de profissão, natural de Iraí/RS e dono de um caminhão ano 1994, o uso do rastreador é indispensável para trabalhar como agregado da Kraft Cargo, uma transportadora argentina. O equipamento é dele, a transportadora paga as mensalidades do serviço para a operadora. Segundo ele, sem o rastreador não se consegue trabalhar em boas empresas ou conseguir cargas mais lucrativas.

Brandt está acostumado a viajar pelo território nacional e internacional, ou “para onde tiver o melhor frete”, acentua. Nunca teve dificuldades na operação do rastreador, reclama apenas dos eventuais bloqueios que acontecem principalmente no trecho entre Curitiba e São Paulo, considerado crítico pela alta quantidade de assaltos a motorista de caminhão. Nesse trecho o sinal fica muito fraco e às vezes até as ligações por celular são prejudicadas conforme explica. “Daí é um problema. Se ficarmos sem comunicação e a operadora bloqueia o caminhão num lugar impróprio ou perigoso, a coisa fica preta”, comenta. Ele lembra que numa ocasião precisou mandar 32 mensagens para a seguradora solicitando o desbloqueio. E como essas mensagens são pagas, ainda recebeu “uma chamada” do patrão. Mesmo assim, acredita na utilidade dos rastreadores para a segurança do caminhão, mas impedir o assalto, ah, isso não impede, garante.

O estradeiro Itamar Rodrigues, 59 anos de idade e 34 de volante, natural de Santiago/RS, também atuando na rota internacional, reconhece a necessidade de equipar o bruto com rastreador. Explica que para a maioria das empresas, ter o rastreador é uma condição básica para a liberação de fretes ou cargas mais valiosas. Por isso ele assumiu uma dívida de R$ 6.800,00 para a compra do equipamento e além de pagar as prestações tem o custo de mais R$ 145,00 pelo sinal. No entanto, considera que foi um bom investimento que não chega a pesar no final do mês, a não ser que haja algum imprevisto que estoure o orçamento. E como garantia adicional, tem um seguro pessoal, “pois ninguém sabe o dia de amanhã”. Outra vantagem do rastreador, conforme destaca, é que a sua filha, em casa, pode saber a sua localização a qualquer instante através do computador. “Uma tranquilidade para a família”, afirma.

Na opinião do motorista Cristiano Bitencourt Leivas, 39 anos de idade e 10 anos de estrada, natural de Porto Alegre/RS, atualmente trabalhando com uma carreta , prancha, para o transporte de cargas especiais, o rastreador é útil para as empresas no acompanhamento do patrimônio e das cargas. Todavia, reconhece as dificuldades que surgem quando o sinal falha ou fica fraco, com a ocorrência de bloqueio do caminhão em lugares absolutamente inconvenientes. Tem opinião de que mesmo com o rastreador o motorista não está livre dos ladrões, que muitas vezes querem apenas o dinheiro ou os pertences do motorista, sem preocupação com a carga. “Ou então em casos de quadrilhas organizadas, nem ligam para o rastreador. A coisa não tá fácil, conclui.

O estradeiro Vanderlei Luiz Fraporti, conhecido no trecho como Bodão, 46 anos de idade e 20 de direção, natural de Nova Bréscia/RS, “Terra da Mentira e dos Churrasqueiros”, como faz questão de lembrar, reconhece que o equipamento dá um pouco mais de segurança ao motorista, porém não acredita que possa impedir um assalto, roubo do caminhão ou da carga.

Bodão viaja apenas dentro do Estado do Rio Grande do Sul transportando com frequência polietileno do Petrosul, de Triunfo/RS até Uruguaiana, carga valiosa, por isso é exigido o rastreador. Lembra que comprou o aparelho em 36 vezes, pagando mensalidade de R$ 160,00. O sinal é pago pela empresa para a qual trabalha como agregado. Acredita que se o motorista trabalhar direito, sem sair da rota e fazendo as paradas programadas, não terá problemas de bloqueio do caminhão e nem a “pegação de pé”, dos operadores das seguradoras. Considera o aparelho fácil de usar e nunca teve problema “tecnológico”.

Lourival Rodrigues da Silva é natural de Londrina/PR e vive atualmente em São Paulo. Tem 46 anos de idade, 18 de profissão e trabalha ao volante de uma carreta sider no transporte internacional. Como normalmente transporta produtos de grande valor, utiliza dois rastreadores no caminhão e muitas vezes é acompanhado por escolta. Apesar de considerar esse equipamento fundamental no transporte rodoviário de cargas, acredita que ele parece ser mais destinado a “ferrar” com o motorista através de uma vigilância obsessiva em tudo o que ele faz, nas paradas, aberturas de portas, sem liberdade para nada.

Em sua opinião, o rastreador cuida mais da vida pessoal do motorista do que do patrimônio. Além disso, as frequentes perdas de sinais acabam causando sérios transtornos, como o bloqueio do veículo em locais perigosos ou até mesmo no meio da estrada. Lembra que um colega que trafegava com 10 minutos de vantagem, foi assaltado na Ruta 5, no bairro Lampa, em Santiago do Chile, no momento em que batia os pneus. Os criminosos o colocaram numa Fiorino enquanto a carreta foi levada para outro local. Ele foi liberado pouco depois sem dinheiro e sem documentos.

Conta que o cavalo-mecânico só foi localizado três dias depois pelas autoridades policiais e a carreta continua desaparecida, já que o rastreador ficou “sem sinal”. Recorda que precisou emprestar roupas e dinheiro para o colega, enquanto providenciava o retorno para o Brasil. Além da perda do sinal, os ladrões também utilizam um equipamento chamado “chupa-cabra” para impedir o correto funcionamento do rastreador. Enfim, segundo ressalta, a segurança é relativa.

O autônomo Mauri César Zambom é natural de Santo Ângelo/RS, 44 anos de idade e 26 de profissão, dono de uma carreta com cavalo-mecânico ano 1983, atua no transporte nacional e internacional. Sempre trabalhou como autônomo, nunca pensou e nem pensa em equipar o caminhão com um rastreador, embora saiba da utilidade e das exigências da maioria das transportadoras. “Algumas pedem, outras não”, lembra. E, como carrega constantemente na mesma transportadora, onde já é bem conhecido, e não exigem o aparelho, diz que “vai levando”. O caminhão está pago, tem seguro total e seguro pessoal, portanto, é só trabalhar.

Texto: Evilazio de Oliveira
Fonte: http://www.ocarreteiro.com.br/modules/rep_excl_acont.php?recid=697&type=P

domingo, 1 de março de 2015

Fechando a temporada de veraneio

Ainda temos mais uns dias de verão, mas a temporada de veraneio já foi encerrada por muitos, principalmente devido ao início das aulas. Vontade de continuar curtindo a brisa do mar é muita, mas a vida segue.


Passado o carnaval, na sexta-feira (20) um galera saiu novamente do Farol a "caça dos bulinhos" da Quixaba. Tenho certeza que aquele estabelecimento nunca recebeu tantos fregueses ao mesmo tempo. Parecia uma festa, e posso garantir que quem experimentou gostou.


No sábado (21), a festa ficou por conta de Rogério Cabeção, que comemorou mais um ano de vida. Festa animada com boa música, gente bonita e alegre.


Já no domingo (22), demos uma esticadinha até Barra do Furada para aquele super piquenique (farofa) que só quem já fez e participou sabe como é bom. 


O lugar estava bombando, com grandes dificuldades para estacionar e encontrar um vaga para nossa tenda. uma pena foi ter que sair de lá cedo, deixando os amigos por lá.


Já na última sexta-feira (27) fechamos a temporada de reuniões de verão do Caça-Lamas, com direito a ensopado de carneiro e rodízio de pizza no sítio de Mirinho e Kíssila, que mais uma vez, gentilmente, abriram as portas para nos receber.


E hoje teve trilha dos Taralamas em Rio Preto, mas dessa vez não deu... Que pena!
E vamos que vamos, porque tem muita coisa boa ainda por vir este ano. 
Click para ver mais fotos.