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sexta-feira, 27 de abril de 2018

Novas placas Mercosul não serão obrigatórias para todos

De acordo com o presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Pereira, os atuais proprietários de veículos não serão obrigados a instalar as novas placas Mercosul. A Resolução 729 do Conselho Nacional de Trânsito, que está sendo revista, obrigava a troca até o final de 2023.

Imagem: Dom Total
A nova resolução, que deverá ser discutida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no dia 10 de maio, tornará a nova placa obrigatória apenas nas transferências de veículos usados e na compra de carros novos. A placa terá itens de segurança que permitirão a rastreabilidade dos carros por meio de QR code e chip, impedindo também a clonagem. 

Quanto vai custar?

Apesar dos novos itens de segurança, Pereira disse que a nova placa terá um valor menor que a antiga, que hoje custa entre R$ 150 e R$ 200 o par de placas. O deputado Domingos Sávio, presidente da comissão, pediu ao Denatran que investigue casos em que os preços das placas estão muito acima destes valores.

“Existe no sistema atual algumas localidades que estão sendo alvo de cartéis, em Minas Gerais. Nós temos cidades que um par de placas chega a R$ 800. Um par de placas que o custo da matéria prima não passa de R$ 20”, disse Sávio.

Carla Araújo, empresária do setor de fabricação de placas, disse que a nova placa terá custos novos, mas que os preços referidos pelo deputado não são os praticados pelo setor.

“A tendência dos produtos quando é feito um investimento, uma mudança, é aumentar. Mas para não aumentar o custo para o consumidor, o Denatran tem colocado, inclusive dentro da Resolução 729, que quer excluir os atravessadores. Porque hoje estas placas são vendidas por este preço, mas não é no fabricante, não é no estampador. Ela é vendida a esse preço por atravessadores, que são despachantes, que são concessionárias, principalmente de veículos novos”, explicou a empresária.

Rone Barbosa, do Ministério dos Transportes, explicou que os fabricantes terão que colocar seus preços na internet para que o consumidor possa fazer uma comparação.

Suspeitas do MPF

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou inquérito para apurar supostas irregularidades ocorridas na elaboração da resolução. O objetivo era apurar se foram cometidas irregularidades em benefício de determinadas empresas de emplacamento, causando prejuízo a proprietários de veículos. As informações são do Diário Catarinense.

Em março, o MPF relatou a existência de cartel no mercado de fabricação de placas para carros na Bahia entre os anos de 2003 e 2010, com a participação do Detran. Documentos e depoimentos revelaram a imposição de tabelas, fixação de preços e a divisão de mercado entre concorrentes.

A resolução 729 acabou sendo suspensa porque os estampadores de placas reclamaram que o normativo exigia que uma mesma empresa fosse responsável por toda a fabricação. Só que o mercado trabalha com a terceirização da fase final, que é a estampagem.

A mudança poderia causar a perda de 10 mil empregos, de acordo com os representantes do setor. Rone Barbosa disse que a nova resolução vai reconhecer os estampadores, mas vai exigir a identificação do responsável pelo produto final na própria placa.

Fonte: http://www.penaestrada.com.br/novas-placas-mercosul-nao-serao-obrigatorias-para-todos-clique-e-entenda/

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Teste: O pneu certo para seu 4×4 fazer bonito no off-road

Não adianta ter um 4x4 se o pneu não ajuda. Com o calçado certo, você supera desafios sem muito esforço ao volante.

(Christian Castanho/Quatro Rodas)
Pesquisas das montadoras dizem que a grande maioria dos veículos 4×4 nasce, vive e morre sem tocar uma vez sequer a terra. Lama, então…

Não por acaso, quase todos os modelos saem calçados com pneus de uso misto, cuja estrutura, desenho de banda de rodagem e composto de borracha privilegiam mais a vida urbana.

Agora, se você foge à regra e tem um 4×4 com alergia a asfalto, fica a dica: um jogo de pneus off-road no lugar dos originais pode levá-lo a lugares que você nem imagina.

Pneus são para um carro o que os calçados são para as pessoas. Não adianta utilizar o melhor tênis do mundo para andar na lama, como também seria desastroso apostar uma corrida com os pés enfiados em botas.

Para comprovar na prática o quanto um pneu de uso off-road é superior na terra em comparação ao de uso misto, levamos uma picape Mitsubishi L200 Triton para um teste no campo de provas da Pirelli, em Sumaré (SP).

A área simula diversas condições de off-road, que vão da terra batida a lamaçais de dar medo. No comando da picape, Sérgio Barata, outro piloto de testes da fábrica, com larga experiência em ralis. Sua missão: mostrar até onde chega cada um dos dois modelos de pneus. Façam suas apostas.

Misto frio

O primeiro jogo a encarar a terra é o de uso misto, modelo Scorpion STR , com proporção 80/20, ou seja, 80% asfalto e 20% terra, a mais comum em utilitários que saem de fábrica.

(Christian Castanho/Quatro Rodas)
Nos trechos de terra seca, de chão batido, a L200 sofreu pouco. Mas o piloto não podia abusar da velocidade, pois as irregularidades faziam com que as rodas perdessem contato com o solo. E, em qualquer curva, lá ia a traseira escorregando.

(Christian Castanho/Quatro Rodas)
Na lama, a coisa piorava. Bastavam alguns giros para o barro preencher todos os sulcos da banda de rodagem, deixando-a lisa. “Se já é difícil andar no asfalto molhado com um pneu slick, imagine na terra”, dizia Barata, brincando, enquanto lutava com a direção.

Com os sulcos do pneu tomados pela lama, o veículo deixa de obedecer ao comando do volante, escorregando de acordo com as imperfeições do solo. “Ligar a tração 4×4 ajuda, mas não resolve.”

Até tarefas simples, como passar por um degrau ou subir um barranco, são um sufoco. Repleto de barro , o pneu gira em falso, instigando ao erro de acelerar mais. É aí que mora o perigo.

(Christian Castanho/Quatro Rodas)
Com mais velocidade, a lama pode escapar dos sulcos e o pneu pode ganhar aderência de repente, fazendo com que o carro dê um salto à frente. Durante o teste, três balizas que demarcam a pista foram atropeladas pela L200, que insistia em fugir das mãos experientes do piloto.

Banda Off-Road

Hora do pit stop. Sai o STR e entra o Scorpion MUD , com desenho 100% off-road.

(Christian Castanho/Quatro Rodas)
Logo no início, na parte seca, Barata acelera, ignorando a buraqueira: decola ao passar por um leve barranco e aterrissa caindo firme, grudado no chão, sem sinal do pneu dançando na pista, como ocorreu com o modelo misto.

(Christian Castanho/Quatro Rodas)
A primeira curva ele faz “mordendo” a terra, seguindo firme na trajetória. Nesse lugar, o outro pneu obrigava Barata a fazer o contra-esterço, para que a traseira não desgarrasse demais. Parecia até que a L200 fazia a curva em piso asfaltado, tamanha a aderência. 

(Christian Castanho/Quatro Rodas)
O melhor estava por vir. No lodaçal, a picape passou rápido e sob total controle. As rodas não giravam em falso sem sair do lugar, como com o pneu misto.

Barata explica a mágica: “Além de maior reforço na estrutura, o pneu 100% off-road é desenhado de modo que os blocos de borracha agarrem o piso com máxima performance. Depois, a própria rotação da roda expulsa a lama dos largos sulcos, num processo autolimpante”.

(Christian Castanho/Quatro Rodas)
Sem velocidade de rotação, a terra molhada se acumula nos sulcos, “alisando” a superfície de contato. Portanto, para usar o pneu 100% off-road, é preciso acelerar mais para ele funcionar. Nessa hora, Barata afunda o pé e dá um banho na nossa equipe. “Viu só? É só fazer isso que os pneus se livram da lama.” E estão prontos para outra trilha.

Mistura de pneus

Cada grande fabricante de pneu tem ao menos um modelo 100% off-road, que custa mais de 1.000 reais cada um. Mas saiba: esse pneu apresenta no asfalto ruído em excesso e perda de rendimento – ele piora a frenagem e dobra demais em curvas. Há ainda versões de uso misto que vão de um 30/70 (30% off e 70% on-road) a um 90/10.

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Privatização de rodovias estaduais no Rio de Janeiro


O governo do estado do Rio de Janeiro, na última quarta-feira (11), através da secretaria da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico, lançou o edital de chamamento público de procedimento de manifestações de interesse relativo à concessão de rodovias estaduais, ou seja, vem aí a privatização das rodovias estaduais (RJs).

Sabemos que toda privatização tem pontos positivos e negativos. Que há a melhoria na estrutura, pavimentação e assistência, não podemos negar. No entanto, há o custo, os pedágios. Além de todos os impostos que nos são cobrados direto e indiretamente, teremos que pagar pedágios nas estradas estaduais do Rio de Janeiro.


Em uma primeira fase, será autorizado a elaboração da modelagem da concessão das vias. Os interessados terão 30 dias para apresentar propostas para autorização da elaboração e, depois de autorizados, mais quatro meses para conclusão dos estados.

Os lotes de concessão foram divididos em três grupos, com aproximadamente 200kms, que englobam diferentes regiões do estado.  No grupo 1, o lote Sul Fluminense abrange as rodovias RJ-127 (entre a Dutra – BR-116 – e a Rodovia do Aço – BR-393), RJ-122 (entre Teresópolis e o entroncamento com a RJ-116), RJ-158 (entre a BR-393 e a RJ-160), RJ-160 (entre RJ-158 e RJ-116) e RJ-186 (entre as divisas de MG e Es), que beneficiam municípios como Cachoeira de Macau, Itaperuna, Bom Jesus de Itabapoana, entre outros.

O lote Litoral Norte engloba a RJ-106 (entre a RJ-104 e a BR-101 Norte) e a RJ-162 (entre a RJ-!06 e a BR-101 Norte), fazendo a conexão entre São Gonçalo, Maricá e Macaé, passando pela Região dos Lagos, com destaque para o trecho entre Rio das Ostras e Macaé, além dos acessos a Armação dos Búzios e cabo Frio. Ainda deverá ser estudada uma solução global que incluam as rodovias RJ-169 e a RJ-140.

O grupo dos abrange as Vias Metropolitanas: a RJ-103 Transbaixada, que ainda será construída; a Via Light (RJ-081), com um novo trecho de 7km; e a Linha Vermelha (RJ-071) com 6km a mais que o trajeto original. O grupo três será formado peã rodovia, RJ-244, com aproximadamente 45km de extensão e que vai ligar a BR-101 na altura de Campos até o município de São João da Barra, onde está localizado o Porto do Açu.

Então, se preparem profissionais da estrada, vem aí mais pedágios, e consequentemente aumento dos custos e redução dos lucros. 

sábado, 7 de abril de 2018

JCC empossa nova diretoria

Em reunião na última terça-feira (03) o Jeep Clube de Campos (JCC), empossou sua nova diretoria para o biênio 2018/2019. 



Em noite muito agradável, estiveram presentes diversos associados e membros que foram prestigiar a nova diretoria, agora representada por: Jefré Moura - Diretor Presidente, Josiel Machado (eu) - Vice Diretor Presidente, Marco Antonio - Tesoureiro, Elza Palmeira - Secretária, Marcos Faria - Diretor Social e Dudu Jipeiro - Diretor de Trilhas. 


Orgulhosamente, como membro dessa equipe e agora da diretoria, quero junto com todos, poder somar e manter a união e harmonia desse clube/família que acolheu a mim e aos meus com muito carinho e repeito. Aproveito a oportunidade, para mais uma vez parabenizar Mello e Leila, que fizeram uma belíssima gestão afrente do JCC. 



 Que o novo mandato, também seja marcado por conquistas, parcerias, eventos e muitas trilhas. 
ESTAMOS JUNTOS!

domingo, 1 de abril de 2018

Feliz Páscoa - 2018

Páscoa é dizer sim ao amor e a vida.
É tempo de recomeçar uma nova vida,
na certeza de que, nas mão de Deus, 
até a morte pode se transformar em vida. 
É hora de investir na fraternidade e vivenciar a solidariedade.   


Que a luz do Cristo ressuscitado ilumine sempre seu caminho.

FELIZ E ABENÇOADA PÁSCOA!