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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Passeio em Maria da Rosa

No final da tarde, ou melhor, no início da noite do último sábado saímos em três carros para dar um rolezinho próximo a ponte maria da Rosa, no Farol.



Sabe como é, jeepeiro que é jeepeiro sempre sente uma vontade incontrolável de viver um pequena aventura, e assim lá fomos nós...



Loucura para uns, mas um escape e tanto após uma semana de muito trabalho.



Que Deus permita que eu possa fazer as coisas simples que amo, com aqueles que gostam.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Encontro de Jipeiros de Farol de São Thomé

O Jeep Clube de Campos promoveu mais um evento de sucesso na praia campista, oportunidade de reencontrar e fazer novos amigos.


O evento teve início na noite de sexta-feira (19), com recepção daqueles que foram prestigiar o evento. Exposição das máquinas 4X4, bom papo e churrasquinho foram os ingredientes da noite que se adentrou pela madrugada.


No sábado pela manhã nos concentramos para um passeio que percorreu a orla da praia, seguindo em off Road até o lado campista de Barra do Furado.  Aventura rápida, porém gostosa e com direito à pausa para banho nas águas quentes daquele balneário, agradando as diversas gerações que participaram do passeio. Clique aqui e veja mais fotos



Retornando do passeio, mais uma vez, foi feito jus ao nome do evento: “Encontro de Jeepeiros”.  A galera de diversos grupos e regiões que vieram prestigiar o evento, ficou reunida em um ambiente onde reinou  a alegria e muita harmonia, por diversas horas.




No domingo, o ritmo foi mais lento, muita gente cansada, mais alguns guerreiros tiveram fôlego para perpetuar o evento.



Enfim, saldo prá lá de positivo. Valeu e marcou mais um verão do Farol. Que possamos manter este encontro e transformá-lo em uma tradição. 

sábado, 20 de janeiro de 2018

Final Rally Dakar 2018: dupla de brasileiros conquista o 1º lugar

Carlos Sainz e Ignacio Casale triunfam o bicampeonato nas categorias carro e quadriciclo, enquanto Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin levam o troféu de ouro na modalidade SxS.


Os competidores cruzaram a linha de chegada na 40ª edição do Rally Dakar, pondo ao fim uma das corridas de rali mais difíceis do planeta. Na rodada final ao redor de Córdoba, na Argentina, os pilotos tiveram que cruzar muitos rios numa galopada de 120 km finais em terreno acidentado. O resultado foi impressionante.

SxS

Carregando a bandeira verde e amarela no pódio, a dupla Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin levou o primeiro lugar na categoria mais recente do campeonato, a SxS. Com um tempo total de 72 h 44m e 06s- eles ficaram a quase uma hora à frente dos segundos colocados, a dupla Patrice Garrouste (França) e Steven Griener (Suíça).


Reinaldo Varela / Gustavo Gugelmin (Can-Am Maverick X3)


DAKAR RALLY
✔@dakar
3:21 PM - Jan 20, 2018
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Antigamente conhecida como UTV, a recém-rebatizada categoria de SxS é composta por veículos utilitários multitarefas - algo entre um carro e um quadriciclo. "É como se fosse um quadriciclo, tem a mesma sensação de liberdade, do vento na cara, só que com a sensibilidade, a segurança e o prazer de pilotar um carro”, explica o atual campeão Reinaldo Varela.
Carros

A competição foi feroz na categoria de carros: lar do WRC Rally Argentina, Córdoba já devia estar acostumada com o campeão Carlos Sainz. O espanhol entrou modesto para o jogo de hoje, arriscando-se pouco. Um nono lugar foi o suficiente para que eles completasse seu caminho em direção à vitória. Por haver saído prematuramente nas últimas três competições do Dakar por conta de acidentes, Sainz não poderia estar mais feliz ao ter entregue à sua Equipe Peugeot-Total a terceira vitória consecutiva do time.

Nasser Al-Attiyah fica com o segundo lugar no Rally Dakar 2018
© ERIC VARGIOLU / DPPI / RED BULL CONTENT POOL

Mas com dois lugares no pódio ainda a serem decididos, os jogadores entraram com tudo para ganhar, onde, no final, menos de um minuto separou as três primeiras posições desta etapa na linha de chegada. A vitória ficou com o campeão de 2009, o sul-africano Giniel de Villiers(Toyota), à frente do antigo campeão, o francês Stéphane Peterhansel(Peugeot) e o bicampeão catariano Nasser Al-Attiyah (Toyota). Isto fez com que o segundo e terceiro lugar na classificação geral pertencesse à Equipe Toyota Gazoo Racing.

Peterhansel a um passo do pódio
© FLAVIEN DUHAMEL / RED BULL CONTENT POOL

"Eu estou tão, tão feliz, depois de quatro anos ao juntar a minha força com a da Peugeot para construirmos um carro dual drive vencedor, nós conseguimos. Eles já tinham vencido duas vezes, mas eu acho que merecia esta vitória porque nos empenhamos muito com este carro. Eu tive altos e baixos, mas eu sempre tentei dar o meu melhor. Especialmente neste rali, que foi muito, muito difícil. No começo eu disse que ia pegar mais leve, mas a Peugeot me disse para ir com tudo, com pneu furado. Eu corri nos primeiros dias e realmente me esforcei, mas esta corrida também não permitia que cometêssemos erros. Eu não sei se estarei de volta no ano que vem. Agora eu quero aproveitar esta vitória, ir para casa, falar com a minha mulher, com a minha família e depois veremos. E também, a Peugeot não estará aqui ano que vem, então vamos ver".
Carlos Sainz

Classificação geral - Carros - Etapa 14
1. G. De Villiers (Toyota) 01:26:29
2. S. Peterhansel (Peugeot) às 00:00:40
3. N. Al-Attiyah (Toyota) às 00:00:43
9. C. Sainz (Peugeot) para 00:03:19

Motocicletas

Após Toby Price em 2016 e Sam Sunderland em 2017, neste ano tivemos outro novo vencedor na categoria motocicleta do Rally Dakar. O piloto da equipe Red Bull KTM Factory Team, Matthias Walkner, tornou-se o primeiro austríaco a vencer um Dakar. Depois de uma lesão grave em 2016 e um segundo lugar em 2017, nada mais justo do que a vitória neste ano para o austríaco que comandou seu caminho impecavelmente, desde o início da competição. Para a equipe KTM, trata-se de uma impressionante marca de 17 vitórias consecutivas no campeonato.

Toby Price ficou satisfeito com sua terceira colocação no Rally Dakar 2018
© FLAVIEN DUHAMEL / RED BULL CONTENT POOL

"É realmente muito, muito incrível. Eu nunca pensei que realmente poderia ganhar. 
O objetivo era me manter no pódio, mas foi por pouco neste ano e o décimo dia foi um dia-chave. Talvez a sorte estivesse do meu lado desta vez, mas é realmente um sonho se tornando realidade.
 Foi um Dakar muito louco. O nível de pilotagem foi muito alto. 
Havia outras cinco pessoas que poderiam ter ganho, mas parece que eu fui o sortudo. 
Eu com certeza tive um pouco de sorte. Eu acho que é preciso ter um pouco de sorte no Dakar. 
Às vezes você a tem e às vezes você não a tem. Desta vez eu tinha a sorte ao meu lado. 
Em 2016, após uma lesão grave, muita coisa mudou para mim. 
É tão legal estar de volta aqui".
Matthias Walkner

Na rodada final, Kevin Benavides (Honda) esteve sob a pressão do imparável Toby Price (KTM), mas o argentino conseguiu ir fundo e angariar a vitória da rodada, além de um segundo lugar nas classificações gerais. Benavides se mostrou um competidor e tanto, até mesmo liderando a classificação geral em certo ponto da competição, hoje um dos mais bem cotados para a vitória do Dakar 2019.

Após retornar de uma super lesão em 2017, o terceiro lugar ficou para o australiano Toby Price, seguido pela estrela do enduro, Antoine Meo (KTM) na quarta colocação.

"Eu fico muito contente em terminar este Dakar que foi muito difícil. 
Eu também tive a ajuda de uma ótima equipe e de uma excelente motocicleta. 
Também gostaria de parabenizar a organização que montou um autêntico Dakar."
Laia Sanz

Laia Sanz não pára de nos impressionar
© FLAVIEN DUHAMEL / RED BULL CONTENT POOL

Classificação geral - Motocicletas - Etapa 14
1. K. Benavides (Honda) 01:26:41
2. T. Price (KTM) às 00:00:54
3. A. Meo (KTM) às 00:02:49
8. M. Walkner (KTM) às 00:05:38
11. L. Sanz (KTM) para 00:11:03

Quadriciclos

Foram poucas as surpresas na categoria de quadriciclos. Ignacio Casale (Yamaha) venceu a etapa e o campeonato Rally Dakar 2018! O piloto chileno se manteve inalcançável desde o começo, angariando nada mais nada menos do que cinco vitórias em etapas. Casale levou para casa sua segunda vitória no Dakar, depois daquela de 2014. Hoje, ele se une a Nelson Augusto Sanabria Galeano (Yamaha) e Nicolás Cavigliasso (Yamaha), da Argentina. A colocação final da categoria quadriciclo ficou: Ignacio Casale, Nicolás Cavigliasso e Jeremías González (todos da Yamaha).

Menção mais do que honrosa ao 4º colocado, o brasileiro Marcelo Medeiros, que lutou com unhas e dentes por um lugar no pódio, completando esta enorme jornada em 58 h 17m e 04s.

Ignacio Casale liderou o Dakar 2018 desde o 1º estágio
© MARCELO MARAGNI / RED BULL CONTENT POOL

"A corrida foi muito dura. Você tinha que pilotar com inteligência. 
Tudo foi bem para mim porque eu estava muito bem preparado. 
É uma emoção maravilhosa, porque é o resultado de muito trabalho e muito sacrifício. 
Eu nunca deixei de batalhar, batalhar e batalhar. Vencer este Dakar foi algo que me demandou muito, especialmente depois de quatro anos: passei por acidentes e problemas mecânicos, 
mas nós conseguimos. É completamente insano".
Ignacio Casale

Classificação geral - Motos - Etapa 14
I. Casale (Yamaha) 01:43:25
N. Sanabria (Yamaha) para 00:01:21
N. Cavigliasso (Yamaha) para 00:01:36

Caminhões

Eduard Nikolaev levou para casa mais um título, após conquistar o Dakar no ano passado com a excelente equipe Kamaz. Trata-se de sua terceira vitória, a 14ª para a equipe. A vitória desta etapa ficou por conta do holandês Ton van Genugten (Iveco), um recorde pessoal de quatro vitórias em etapas. Logo atrás, Martin Macik (Liaz) da República Tcheca cruzou a linha de chegada, com Dmitry Sotnikov (Kamaz) em terceiro. Na classificação geral final, o pódio foi composto por Eduard Nikolaev, Shiarhei Viazovich (Maz) e Ayrat Mardeev (Kamaz).

Não foi uma vitória fácil para Eduard Nikolaev
© MARCELO MARAGNI / RED BULL CONTENT POOL

Classificação geral - Caminhões - Etapa 14
T. Van Genugten (Iveco) 01:39:47
M. Macik (Liaz) às 00:00:11
D. Sotnikov (Kamaz) às 00: 03.35

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Fique por dentro dos cuidados e das regras para amarração de cargas

O transporte é uma das etapas logísticas que mais demanda atenção e cuidado, uma vez que deslocar diversos tipos de mercadorias com eficiência e segurança é um grande desafio. Exatamente por isso, a amarração de cargas pode ser apontada como uma estratégia inteligente e que garante o sucesso das entregas.

Mas você sabe quais os cuidados necessários para alcançar um transporte seguro? Conhece as novas regras do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) para amarração de cargas?

Este post está repleto de informações importantes e é uma leitura obrigatória para todo empreendedor do ramo dos transportes que deseja crescer e ficar por dentro das normas que regem sua atividade.


A amarração de cargas e a segurança das estradas

Todo caminhoneiro e empreendedor do setor de transportes sabe que seguir viagem sem assegurar de que a carga se encontra devidamente amarrada é um risco que pode desencadear sérios problemas, como:
- perda de mercadorias;
- atrasos na viagem;
- insegurança nas estradas.

Apesar de não ser o maior causador de acidentes, não há dúvidas de que os veículos que não cumprem com as normas de amarração contribuem para viagens inseguras e, certamente, têm sua produtividade reduzida.

Não são raras as situações de tombamento e perda de controle do veículo devido ao descolamento e má fixação da carga, e a falta desse pequeno cuidado pode, até mesmo, interromper vidas.

A função da amarração das cargas

Apenas para que fique claro, a amarração de cargas não pode ser encarada como uma mera exigência legal. Estamos falando de um procedimento que contribui significativamente para a eficiência e segurança no transporte rodoviário.

Assim, de maneira resumida, podemos afirmar que a função principal dessa técnica é evitar o deslocamento da carga, isto é, que ela se movimente durante o trajeto e cause problemas ao motorista e a todos que cruzam com o caminhão nas estradas.
Quando uma carga não está devidamente amarrada, pode se deslocar durante uma freada brusca ou curvas mais acentuadas. Portanto, a amarração garante que, mesmo em condições adversas, ela se mantenha estável no caminhão e chegue ao destino final em segurança.

As novas regras do Contran sobre o assunto

Muitos profissionais ligados ao transporte de cargas não compreendem muito bem a função do Contran e, por isso, criticam a maioria das normas e regras por ele publicadas. Entretanto, é preciso enfatizar o importante papel dessa entidade na busca por um transporte mais profissional e seguro.

Em relação à amarração de cargas, desde janeiro de 2017 está em vigor a Resolução 552 que trouxe mudanças importantes para o setor. Se você ainda não a conhece ou tem dúvidas sobre o assunto, continue com a leitura e descubra as principais mudanças.

Proibição das cordas para amarração

Uma das maiores mudanças proporcionadas por essa nova legislação é a proibição do uso de cordas para amarração e fixação das cargas nos caminhões. Apesar de parecer ruim, isso não traz qualquer prejuízo aos profissionais que atuam no setor.

Em geral, as cordas poderão ser utilizadas apenas para prender a lona que cobre a carga. E qual a razão para isso? A falta de elasticidade e resistência desses materiais sempre representou um risco muito grande nas estradas e, agora, passaram a ser proibidos com a finalidade de amarrar as cargas.

Definição dos pontos de amarração

Outro ponto relevante a ser destacado na Resolução 552 é a definição dos pontos de amarração. Em geral, está proibida a utilização de dispositivos de amarração em pontos que sejam de madeira ou de metal, mas estejam ligados às partes de madeira da carroceria.

Mais uma vez, a intenção é evitar que a falta de resistência desses materiais cause acidentes e coloque em risco outros veículos.

Utilização de cintas têxteis e cabos de aço

Como as cordas passaram a ser proibidas, a partir de agora deverão ser utilizadas cintas têxteis, cabos de aço e correntes que tenham uma resistência de, no mínimo, o dobro do peso da carga.

Além disso, equipamentos como barras de contenção, trilhos, malhas e separadores podem ser utilizados como dispositivos adicionais de segurança, não sendo, portanto, obrigatórios.

Amarração de cargas indivisíveis

Sua empresa transporta cargas indivisíveis, como máquinas e grandes equipamentos? Então, fique atento! Com a entrada em vigor das novas regras do Contran, esses produtos devem possuir um procedimento de amarração diferenciado.

Para o transporte seguro dessas cargas, a transportadora deverá providenciar, no mínimo, quatro pontos de amarração e utilizar cintas têxteis, cabos de aços, correntes ou combinar esses materiais.

Ademais, no caso de transporte de cargas secas, se o material transportado preencher todo o espaço da carroceria, a amarração deverá ser feita externamente.

Adequação dos veículos de carga

Conforme mencionado, a Resolução 552 está em vigor desde janeiro de 2017, mas ela trouxe uma regra de transição importante em seu texto.

Segundo a norma, os veículos fabricados a partir de 1º de janeiro de 2017 devem, obrigatoriamente, obedecer às regras. Os veículos que já estavam em circulação tiveram até 1º de janeiro de 2018 para se adequarem.

Isso quer dizer que, com a chegada de 2018, todos os veículos de carga do Brasil devem cumprir com tais normas. A fiscalização — que já existe — será ainda mais intensa e destinada a todos os caminhões.

Por esse motivo, caso ainda não esteja adaptado, não perca mais tempo. A alegação de falta de conhecimento não é suficiente para livrá-lo das multas e demais problemas que o desrespeito à lei pode trazer a você e aos seus clientes.

A amarração de cargas é um procedimento imprescindível para que o transporte de cargas seja seguro e eficiente. A evolução da legislação nesse sentido trouxe cuidados que contribuirão ainda mais para a segurança nas estradas e, certamente, para o crescimento do setor. Desse modo, as transportadoras que se preocuparem em estudar, compreender e agir em conformidade com essas regras poderão desfrutar de mais produtividade, rapidez e redução de perdas e riscos durante o transporte rodoviário.

Gostou deste material? Ele foi útil e contribui para o seu crescimento profissional? Então, compartilhe-o em suas redes sociais e permita que mais pessoas se informem sobre as regras para amarração de cargas!

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Combustíveis têm aumento em 2018

Vai entender... O diesel teve queda de 2,2% nas distribuidoras mas nos postos não para de subir. Me sinto roubado quase que diariamente. Daqui a pouco vou pagar para trabalhar.

Preço dos combustíveis em um ano


Valor médio cobrado por litro no país a cada semana do ano, em reais

Os combustíveis registraram aumento nos preços médios na primeira semana de 2018 nos postos do país, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nesta terça-feira. O litro da gasolina subiu de 4,099 reais na última semana de dezembro para 4,151 no período entre 1 e 6 de janeiro.

É a décima semana seguida de alta, e o maior valor registrado na série histórica da ANP. A pesquisa leva em conta o valor cobrado dos consumidores em 5.398 postos, mas não considera a variação da inflação no período.

Na primeira semana de janeiro, o preço do combustível vendido pela Petrobras nas refinarias às distribuidoras teve redução de 3,5%. A estatal fez quatro reajustes no período, segundo política de revisão adotada desde julho do ano passado. A alta acumulada desde então é de 24,4%. Os postos têm liberdade para estabelecer o preço final, mas o valor pago nas distribuidoras é um componente nesta conta.

O preço do diesel também subiu, pela segunda semana consecutiva, com o litro sendo vendido a 3,479 reais, segundo dado de 4,224 postos. O combustível também é vendido pela Petrobras, e teve queda de 2,2% para as distribuidoras. O etanol registrou a quarta alta consecutiva, sendo vendido a uma média de 2,946 reais por litro.

sábado, 6 de janeiro de 2018

Rali Dakar 2018: o guia para você não perder nem um minuto

Mais um ano começando e, enquanto você ainda não conseguiu se recuperar da festa de ano novo, tem gente que já está no pique para atravessar o continente sul-americano. São os participantes do Rali Dakar, uma das principais competições do esporte a motor mundial, que neste ano chega a sua 40ª edição e começa no dia 6 de janeiro, indo até o dia 20.

Como já virou tradição aqui no FlatOut, nós fizemos um pequeno guia para te ajudar a acompanhar a prova. Confira a seguir!

Qual será o percurso do Dakar 2018?

Já faz alguns anos que o Rali Dakar não acontece mais no deserto do Saara, e “Dakar” virou apenas uma marca. De qualquer forma, também já faz algum tempo que a prova ocorre na América do Sul – 2018 será o décimo ano consecutivo.

Na edição passada, o Rali Dakar começou em Asunción, no Paraguai, passando por La Paz, na Bolívia, e terminando em Buenos Aires, a capital Argentina. Desta vez, o ponto de partida será Lima, no Peru, de onde os competidores partirão no dia 6 de janeiro rumo a La Paz, onde chegarão em 12 de janeiro, o dia de descanso. No dia seguinte, o comboio seguirá sentido sul em direção a Córdoba, na Argentina, cruzando a linha de chegada no dia 20 de janeiro. Ao todo, o percurso terá 8.793 km, divididos em 14 estágios – seis no Peru, quatro na Bolívia e quatro na Argentina.


Você pode acessar o mapa em um PDF gigantesco aqui

Sete destes estágios são percorridos totalmente fora de estrada, em trilhas e dunas. Dois destes estágios são maratonas especiais para motos e quadriciclos, ambos no Peru, e haverá mais um estágio especial para todas as categorias. Os competidores passarão mais de cinco dias inteiros em altitudes superiores a 3.000 metros – um desafio para pilotos e veículos, que sofrem com o ar rarefeito.


São 337 equipes inscritas, entre amadores e profissionais. Novamente, os competidores serão divididos entre carros, caminhões, motocicletas, quadriciclos e SxS (de Side by Side, antiga categoria dos UTVs) . São 545 veículos participantes no total.

Confira a programação completa do Rali Dakar 2018:

Etapa 1 – dia 6 de janeiro: Lima / Pisco (272 km)

Etapa 2 – dia 7 de janeiro: Pisco / Pisco (278 km)

Etapa 3 – dia 8 de janeiro: Pisco / San Juan de Marcona (501 km)

Estágio 4 - dia 9 de janeiro: San Juan de Marcona / San Juan de Marcona (444 km)

Etapa 5 – dia 10 de janeiro: San Juan de Marcona / Arequipa (770 km a 932 km, dependendo do veículo)

Etapa 6 – dia 11 de janeiro: Arequipa / La Paz (758 km)

Descanso - dia 12 de janeiro: La Paz

Etapa 7 – dia 13 de janeiro: La Paz / Uyuni (669 km a 726 km, dependendo do veículo)

Etapa 8 – dia 14 de janeiro: Uyuni / Tupiza (558 km a 584 km, dependendo do veículo)

Etapa 9 – dia 14 de janeiro: Tupiza / Salta (754 km)

Etapa 10 – dia 16 de janeiro Salta / Belén (795 km)

Etapa 11 – dia 17 de janeiro: Belén / Fiambalá / Chilecito (484 km a 746 km, dependendo do veículo)

Etapa 12 – dia 18 de janeiro: Fiambalá / Chilecito / San Juan (722 km a 791 km, dependendo do veículo)

Etapa 13 – dia 19 de janeiro: San Juan / Córdoba (669 km a 904 km, dependendo do veículo)

Etapa 14 – dia 20 de janeiro: Córdoba / Córdoba (284 km)

A organização do Rali Dakar estima que cerca de 4,5 milhões de espectadores assistirão à corrida ao longo do trajeto, sendo que 2 milhões deles testemunharão a largada em Lima, no Peru.

Quem são os favoritos?

Entre as motocicletas, sem dúvida um dos favoritos é o vencedor da edição passada, o britânico Sam Sunderland, da equipe Red Bull KTM. Seus colegas, o francês Antoine Meo, o australiano Toby Price e o austríaco Matthias Walkner também merecem atenção. O argentino Kevin Benavides e o francês Michael Metge, da Honda; e Adrien Van Beveren, francês que pilota pela Yamaha, também têm chance de vencer com suas motos.


Os carros, que são nosso maior interesse, têm no francês Stephane Peterhansel um dos maiores favoritos à vitória na categoria. Peterhansel pilota pela Peugeot Total Team, equipe da qual também faz parte Sébastien Loeb, o maior campeão da história do WRC, que decidiu mudar de ares e participar do Dakar. Cyril Despres, também da frança, e o espanhol Carlos Sainz completam o quarteto da Peugeot, exatamente como no ano passado.

Nani Roma comemora sua vitória no Dakar com a Mini em 2014

Eles deverão tomar cuidado com Nani Roma, vindo da Espanha, que já venceu em 2004 com uma moto da KTM e em 2014 com a Mini, equipe na qual retornará ao Dakar em 2018. Seus colegas são o finlandês Mikko Hirvonen, que foi o quarto colocado em sua estreia em 2016, ainda que o resultado de 2017 tenha sido aquém do esperado – apenas um 13º lugar. Nasser Saleh Al-Attiyah volta ao Dakar pela Toyota, ao lado do sul-africano Giniel de Villiers e do americano Bernhard Ten Brinke, e também tem chances reais de vitória.

A Kamaz, fabricante russa que dominou o Dakar nos últimos anos com nada menos que 13 vitórias nas últimas 17 edições, ficou para trás da Iveco em 2016, mas venceu novamente no ano passado com Eduard Nikolaev ao volante. Naturalmente, a equipe Instaforex Loprais, que representa a italiana Iveco, também vai tentar sua segunda vitória em 2018.

E quem são os brasileiros?

Desde que o Dakar passou a ser realizado no nosso continente, a presença de brasileiros na competição não parou de crescer. E é deles que você quer saber, não é? Até porque, no ano passado, a dupla Leandro Torres e Lorival Roldan venceu na categoria dos UTVs, que foi disputada em 2017 como categoria separada, mas para 2018 voltou a ser uma subcategoria dos automóveis e foi rebatizada como SxS.

Infelizmente, porém, nenhum dos dois estará no grid no dia 6. Leandro vai dar um tempo do Dakar até 2020, enquanto Lourival atua como consultor para outros pilotos, amparado pela experiência de dez edições.

Reinaldo Varela e seu Maverick X3 Can-Am. Foto: Vipcomm

Por outro lado, Reinaldo Varela, que compete no Dakar regularmente desde 2000, e Gustavo Gugelmin, ao volante de um Maverick X3 Can-Am. A dupla brasileira Zeca Sawaya e Marcelo Haseyama pilotará um Polaris, e também defenderá o Brasil no Dakar.

Zeca Sawaya e Marcelo Haseyama. Foto: Vipcomm

Marcelo Medeiros, que foi o vencedor do primeiro estágio no ano passado com uma moto Yamaha, volta ao Dakar com um quadriciclo, e desta vez espera não ter de abandonar a prova mais cedo – como aconteceu no ano passado, depois de uma queda no terceiro estágio.

Foto: Luciano Santos/Divulgação

Completando sete pilotos brasileiros no Dakar, teremos a dupla Jorge Wagenführ e Idali Bosse, piloto e navegador em uma Mitsubishi Triton.

Como faço para acompanhar?

Pela TV, a maneira mais fácil de acompanhar são os boletins diários, cobrindo cada um dos dias do rali, que novamente serão transmitidos ao longo da programação da Fox Sports 2, que também fará especiais de 30 minutos todos os dias entre 7 e 20 de janeiro, sempre as 22:30. Pela internet, é possível conferir os boletins de dez minutos que serão feitos ao longo de todo o evento aqui.

A agência Vipcomm continua sendo a responsável pela cobertura do evento, atualizada periodicamente. E, se você quiser acompanhar a prova em tempo real, pode (e deve) visitar o site oficial e os feeds no Facebook, no Twitter e no Instagram, além das hashtags #Dakar2018 e #Dakar40th.

Fonte: https://www.flatout.com.br/rali-dakar-2018-o-guia-para-voce-nao-perder-nem-um-minuto/

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Feliz 2018

Que 2018 não seja apenas um ano de novas esperanças, 
mas um ano de conquistas e vitórias, 
repleto de bênção, muita paz, companheirismo e respeito entre todos os seres.


FELIZ ANO NOVO!!! 🍻