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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Vem aí o XIV CarnaJeep

O tradicional pré-carnaval dos jeepeiros e famílias, ou melhor,
o XIV Carnajeep este ano vai rolar no Balneário de Atafona, em São João da Barra.


Zé Bofinho e Elzinha esperam seus amigos a partir das 12h do sábado dia 02/02/2013,
 com um suculento feijão amigo e aquele maravilhoso arroz de carreteiro
(mexido com remo segundo ele).
As pulseiras convites serão vendidas no local,
pela bagatela de R$10,00 para o casal.
A bebida? Essa fica por sua conta.
E só preparar o seu kit.

Não perca essa festa familiar.
Nos vemos lá!

Obs.: Estou organizando grupo para sairmos do Farol.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Campeões da Transparaná 2013

Taí mais uma classificação final dos grandes eventos nacionais para vocês. 

Após seis dias de prova, o Jeep Clube de Curitiba e a Mundo Nav Eventos premiaram os campeões da 19ª edição do rally em Caiobá.

Jeep Clube de Curitiba e a Mundo Nav Eventos premiaram os grandes campeões da 19ª edição do Transparaná Troller 2013, na noite deste sábado (26), durante evento realizado no lounge montado na areia da praia de Caiobá.

Campeões gerais do Transparaná Troller 2013 - Foto: Mary Derosso.

CAMPEÕES GERAIS DO TRANSPARANÁ TROLLER 2013

1º - Carro 010 - Master - Flavio Kath e Rafain Walendowsky - Blumenau/SC - 188 ptos 
2º - Carro 014 - Master - Alessandro Weirich e Jhonatan Ardigo - Curitiba/PR - 161 ptos 
3º - Carro 109 - Graduados - André Pinto e Fábio Dutra - Blumenau/SC - 134 ptos 
4º - Carro 102 - Graduados - Carlos Moreira e André Mocelin - Campo Largo/PR - 101 ptos 
5º - Carro 002 - Master - Otávio Enz (Marreco) e Gustavo Schimidt - Apucarana/PR - 99 ptos 

CAMPEÕES DO TRANSPARANÁ TROLLER 2013 POR CATEGORIAS:

Master 

1º - Carro 14 - Alessandro Weirich (Salsicha) e Jhonatan Ardigo - Curitiba/PR - 227 ptos 
2º - Carro 10 - Flavio Kath e Rafain Walendowsky - Blumenau/SC - 219 ptos 
3º - Carro 02 - Otávio Enz (Marreco) e Gustavo Schimidt - Apucarana/PR - 190 ptos 

Graduados 

1º - Carro 102 - Carlos Moreira e André Mocelin - Campo Largo/PR - 171 ptos 
2º - Carro 109 - André Pinto e Fábio Dutra - Blumenau/SC - 169 ptos 
3º - Carro 108 - Paulo Goes e Thiago Stapazzoli - Joinville/SC - 166 ptos 

Jeep

1º - Carro 305 - Marcos Osires e Marcos Vinicius Nunes - Curitiba/PR - 275 ptos 
2º - Carro 304 - Newton Fontoura e Alessandro Costa (Zoinho) - Cascavel/PR - 215 ptos 
3º - Carro 303 - Rogério Morsoletto e Everson Dias - Ponta Grossa/PR - 119 ptos
Junior 

1º - Carro 211 - Sandro Suptitz e Eduardo Ortolan (Lobinho) - Cascavel/PR - 225 ptos 
2º - Carro 213 - Marcelo Prevideli e Carlos Knop - Curitiba/PR - 211 ptos 
3º - Carro 212 - Rafael Pinto e Robson Osorio - Curitiba/PR - 194 ptos 

Campeões categoria series - Trajeto Curitiba-Caiobá 

1º - Carro 504 - Carlos Shaefer Jr e André Munhoz - Curitiba/PR - 50 ptos 
2º - Carro 008 - Renato Rosales e Idali Bosse - Criciúma/SC - 40 ptos 
3º - Carro 503 - Acácio Otero e Leonardo Quinorez - Curitiba/PR - 32 ptos


sábado, 26 de janeiro de 2013

Palavrões no Rádio PX

Disputando espaço com outros meios de comunicação móvel, o rádio PX ainda se mostra eficiente e tem seus fãs, mas não está livre de críticas sobre a forma como tem sido utilizado pelos motoristas de caminhão que utilizam palavreado pesado e de pouca importância.


Companheiro inseparável da grande maioria de carreteiros que trafega nas estradas brasileiras, o rádio PX - transceptor de rádio que opera na faixa dos 11 metros - vai aos poucos perdendo lugar para o telefone celular, que se torna cada vez mais eficiente nas comunicações com a empresa, busca de cargas ou nas ligações para a família. Mesmo necessitando licença especial da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para funcionamento e operação, é difícil encontrar no trecho alguém que esteja legalmente habilitado, embora essa licença possa ser tirada até mesmo pela Internet. Além disso, em 32 anos de liberação da faixa dos 11 metros no Brasil, ao que parece os motoristas de caminhão desvirtuaram a meta principal das comunicações nas estradas, de prestar informações ou auxílio em caso de emergências, transformando-se em local de conversas sem sentido e com o uso excessivo de palavrões, impróprios para carreteiros que viajam com a família. Apesar disso tudo, o rádio PX resiste.

Para Erivelto Veríssimo, o uso do rádio PX deve ser consciente para que o aparelho
não se torne tão arriscado quanto é falar ao celular e dirigir ao mesmo tempo.
O carreteiro Erivelto Verissimo da Silva, 34 anos, 15 de profissão, natural de Volta Redonda/RJ, não gosta de rádio PX no caminhão, pois considera perigoso e ilegal. Acredita que o uso deveria ser mais consciente pois se torna tão arriscado quanto dirigir falando ao celular. Por isso, optou por não ter o aparelho na cabine. Dentro ou fora do país utiliza o telefone celular nas viagens sem problemas. Algumas vezes a comunicação é feita pelo teclado do rastreador, mas não é sempre que funciona, diz ele. Lembra que já utilizou PX no passado, porém, decepcionado, desistiu. Agora só se comunica pelo celular, utilizando chips diferentes, de acordo com o país por onde viaja.

Em outro emprego, quando viajava com a esposa, o carreteiro Daniel da Silva Cardoso 
não podia ligar o rádio PX por causa do palavreado vulgar e agressivo.

O baixo nível das conversas entre os motoristas de caminhão nos contatos feitos pelorádio PX fez com que o estradeiro Daniel da Silva Cardoso, 30 anos e 10 de direção - natural de Lages/SC - também preferisse o uso do telefone celular nas comunicações com a empresa ou com a família quando está no trecho. Ele comenta que onde trabalha não é permitido viajar com a família. Porém, num emprego anterior, quando viajava com a mulher e filhos, não podia ligar o rádio por causa da linguagem utilizada pelos colegas de estrada, com um palavreado vulgar e agressivo.

Fagner Crestani usa o PX para obter informações sobre as estradas ou cargas, 
mas em suas comunicações com a família e empresa prefere telefone ou MSN.

Cardoso ficou também decepcionado com o rádio, embora tenha esperança de comprar um aparelho moderno, potente e que transmita em canais diferentes dos utilizados pela maioria dos carreteiros. Lembra, com saudade, das "rodadas" com amigos em que falavam de assuntos sérios, do trabalho, condições das estradas, acidentes na rodovia, advertências sobre trechos ruins e até de fiscalização policial. Lembra-se de uma tentativa de assalto a um motorista, nas proximidades de Sergipe, que falava ao rádio quando pressentiu o ataque e avisou o que estava acontecendo. Os demais motoristas que estavam na mesma frequência avisaram a polícia a tempo de prenderem os criminosos e evitar a consumação do assalto. "Tudo graças ao rádio PX", salienta. Segundo ele, a má utilização, os altos custos para a compra de bons aparelhos e a burocracia para a obtenção da licença emperram um uso maior e melhor dos rádios PX no Brasil, muito embora a grande maioria dos motoristas de caminhão não dispense esse tipo de equipamento.

Decepcionado com o nível das conversas dos colegas pelo PX, e acostumado 
a viajar com a esposa, Luiz Tavares decidiu tirar o aparelho da cabine.

Utilizando um rádio pequeno e de pouca potência, Fagner Crestani da Silva, 29 anos de idade e 10 de volante - natural de Manoel Viana/RS - não tem licença para operar o equipamento, também nunca foi incomodado nas fiscalizações policiais. Dono de uma carreta com cavalo-mecânico ano 90, ele viaja na rota entre São Paulo/BR, e Argentina e Chile e se comunica normalmente com a família e com a empresa por telefone público. Também utiliza MSN, quando o assunto é mais rápido ou só para dizer que chegou bem ao destino. Ele sabe que precisaria de uma licença para operar o rádio PX, "mas, como é muito fraquinho, vai levando". Costuma falar com os colegas de estrada até a distância de uns quatro ou cinco quilômetros, sempre para informações sobre o trecho ou fazer algum comentário sobre a viagem, a carga ou apenas para "bom dia, boa viagem, vai com Deus".

Admirador do rádio PX, Marcos José Marengo reconhece que a maioria 
só fala bobagem, mas não consegue viajar com o aparelho desligado.

Decepcionado com o baixo nível das conversas dos colegas de estrada pelo rádio PX", Luiz Tavares, 53 anos, 30 de profissão, natural de Pelotas/RS, decidiu "sacar fora o equipamento da boleia" e parar de se irritar ao ouvir tantas asneiras ditas por homens adultos e profissionais conscientes, conforme diz. Ainda mais que costuma viajar com a mulher, Neli Vieira Cézar, 53 anos. Ela, aposentada e com os filhos criados, gosta de acompanhar o marido no trajeto de 750 quilômetros que ele costuma fazer entre Rio Grande/RS e Itaqui/RS transportando arroz ou farelo de arroz. Concorda que o rádio pode ser muito útil para o estradeiro para conversas sérias, informações sobre cargas, condições da pista ou de eventuais acidentes no trecho. "O que tem se escutado ultimamente é muita bobagem, palavrões e até ofensas pessoais", comenta. Quando não estão juntos, Luiz e Neli, se comunicam diariamente pelo celular, que também é utilizado para os contatos com a empresa ou para acertos de cargas ou de viagens. Enfim, o rádio PX não faz falta e preferem conversar entre eles ou ouvirem música, afirmam.

Casada com o carreteiro Ricardo Batista, que roda pelo Mercosul, Mônica Brites conta que 
o PX é muito útil no Peru, onde tem muitas estradas estreitas e cheias de curvas.

O carreteiro Marcos José Marengo, o Marquinhos como é conhecido no trecho, tem 31 anos de idade e 10 de profissão. Natural de Erexim/RS ele transporta arroz e autopeças entre Uruguaiana/RS e São Paulo/SP. Confessa ser um grande admirador do rádio PX e não consegue imaginar uma viagem sem o aparelho estar ligado para ouvir a conversa dos colegas de estrada, embora admita que a maioria só fala bobagem. "Tem muita gente falando besteira", diz. A mulher dele, Graziela, que o acompanha em algumas viagens com o filho Bernardo, de um ano de idade, reforça que às vezes é preciso diminuir o volume ou desligar o rádio por causa das bobagens que os motoristas falam no ar. "Coisa que não dá pra repetir, muitos palavrões, muitas bobagens", reforça. Mas, apesar de tudo, Marquinhos continua gostando do rádio e da companhia dos amigos. Para ele, sempre é muito útil e mesmo com todas as bobagens os motoristas sempre se ajudam em caso de necessidade.

Motorista de uma prancha de 22 metros na qual transporta chassi de caminhão para Lima/Peru, Ricardo Batista de Souza, 41 anos e 18 de profissão, tem um chip de celular de cada um dos países por onde trafega, para que as ligações para casa fiquem mais baratas. Ele liga todas as noites para falar com a esposa e sua "princesinha" Vitória Aparecida, sete anos, e os filhos Luís Ricardo, 20, e Eduardo, 14. Falam por cerca de 10 minutos e fica sabendo de todas as novidades da casa, da escola dos filhos e, enfim, da família. Também, é claro, fala sobre a viagem.

Sua esposa, Mônica Brites de Souza, 40 anos, natural de Uruguaiana/RS, com quem está casado há 22 anos, e com quem tem três filhos, conhece bem a vida na estrada e as dificuldades que o motorista passa nas viagens longas. Ela, que acompanhou na boleia durante muito tempo nas viagens, conta que na Argentina e Peru o rádio PX só é utilizado para orientação dos motoristas da empresa, que costumam viajar em comboios de cinco ou seis caminhões.

Mônica acrescenta que o aparelho é muito útil principalmente no Peru, onde as estradas são estreitas e com muitas curvas. Ela mostra um vídeo gravado numa das viagens feitas com o marido, no qual é possível ouvir o diálogo dos motoristas pelo rádio falando sobre as condições da estrada e de caminhões grandes que trafegam em sentido contrário e que podem se constituir em perigo nas curvas. "Aí sim o rádio é indispensável", salienta.

Porém, não deixa de citar que no Brasil é um desastre ficar com o rádio PX ligado, principalmente na região metropolitana de Curitiba/PR. Ela conta que além do baixo nível das conversas entre os motoristas, muitas prostitutas da região utilizam o aparelho na busca de clientes. "Daí a baixaria corre solta", salienta. Nunca pensou em ter rádio instalado em casa, pois além do custo do equipamento e da licença, também se corre o risco de nem sempre conseguir contato com pessoa que está viajando por conta das limitações da frequência.

Texto e Fotos Evilazio Oliveira

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Classificação do Rali Dakar 2013

Atrasou um pouco galera, mas está aí a classificação final do Rally Dakar 2013. Para quem não sabe o Rally Dakar é uma das mais tradicionais competições de automobilismo. O evento é disputado há 30 anos por aventureiros de todo o mundo que se arriscam em desertos, montanhas, e enfrentam todo o tipo de dificuldade por um único objetivo: a concretização de um sonho. 

Este ano o Rally Dakar percorreu uma distância de 8.574 km, em 15 dias. Partindo do Peru, passando pelo Chile e terminando na Argentina. Confira a classificação final por categoria:

Motos

Cyril Després não teve vida fácil na última etapa do Rally Dakar 2013, realizada neste sábado (19) entre as cidades de La Serena e Santiago, no Chile. O francês terminou a especial apenas na 14ª colocação, mas ainda assim ficou com o título. É a quinta conquista de Després no maior rali do mundo. O brasileiro Jean Azevedo completou a disputa em 23º.

Cyril Després conquistou o pentacampeonato nas motos. Foto: AP
1º - Cyril Després (FRA/Red Bull KTM)
2º - Ruben Faria (POR/Red Bull KTM)
3º - Francisco López Contardo (CHI/Tamarugal Honda)
4º - Ivan Jakes (ESL/Rally Replica KTM)
5º - Juan Pedrero Garcia (ESP/KTM)
23º. Jean Azevedo (BRA/Brasil Dakar KTM)


Carros

Depois de liderar entre os carros por doze etapas seguidas, Stéphane Peterhansel se consagra campeão do Rally Dakar 2013, tanto na sua modalidade como no ranking geral que inclui todos os competidores e seus veículos. Ele ficou em sexto lugar no primeiro dia, venceu apenas duas especiais, mas como um bom estrategista se manteve sempre entre os ponteiros, controlando seu tempo sem assumir riscos excessivos.

Stéphane Peterhansel é vence no Dakar pela 11ª vez. Foto: Eric Schroeder

1º - Stéphane Peterhansel (FRA)/Jean Paul Cottret (FRA)
2º - Giniel De Villiers (AFS)/ Dirk von Zitzewitz (ALE)
3º - Leonid Novistkiy (RUS)/ Konstantin Zhiltsov (RUS)
4º - Nani Roma (ESP)/ Michel Périn (FRA)
5º - Orlando Terranova (ARG)/ Paulo Fiuza (POR)


Quadriciclos

Nos quadriciclos, o título ficou com o argentino Marcos Patronelli, que dominou a competição desde o início e apenas precisou controlar a liderança nas últimas etapas. O trio comandado por Eduard Nikolaev foi campeão.

Marcos Patronelli Foto: Yamaha Racing
1º - Marcos Patronelli (ARG/Yamaha Argentina)
2º - Ignacio Nicolás Casale (CHI/Autogasco Yamaha)
3º - Rafael Sonik (POL/Poland Yamaha)
4º - Lucas Bonetto (ARG/TRX Honda)
5º - Sebastián Palma (CHI/XXC Can-AM)

Caminhões


A primeira vez ninguém esquece! Com certeza o primeiro título do russo Eduard Nikolaev não será esquecido pelo piloto, que pela primeira vez chega ao final de Dakar, já que em 2011 e 2012 ele abandonou o rali. A vitória veio ao final de 14 etapas, sendo duas canceladas pelo mau tempo, com uma vantagem segura sobre o compatriota Ayrat Mardeev, de mais de 37 minutos.

Eduard Nikolaev (Rússia) Foto:AFP Photo / Franck Fife
1º - Eduard Nikolaev (RUS)
2º - Ayrat Mardeev (RUS)
3º - Andrey Karginov (RUS)
4º - Gerard de Rooy (HOL)
5º - Martin Kolomy (TCH)


Não deixe de acessar este link para conferir os melhores lances. SHOW!!!

Um abraço e até a próxima.



Atualização em 22/01/2013. Às 20h45.

Acabei de achar mais fotos que vale apena conferir. Vejam.


Fontes:

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

4ª Jeepeata em Homenagem a Santo Amaro

No sábado (12) os Caça-Lamas Jeep Clube e amigos realizaram a 4ª Jeepeata em Homenagem a Santo Amaro, padroeiro da baixada campista.

A Jeepeata a caminho de Santo Amaro.
A 270ª Festa de Santo Amaro teve início em 06 de janeiro com o novenário e segue até hoje com o show da dupla César Menotti e Fabiano. Entre a programação oficial da festa já está inclusa a Jeepeata organizada pela família Caça-Lamas, que é uma forma de demonstrar nossa fé e adoração ao Santo milagreiro, que já fez muito por cada um de nós.

Família Caça-lamas e amigos sob as bênçãos de Santo Amaro.
Ao chegar em Santo Amaro, a jeepeata era esperada pela comunidade local e demais comunidades convidas (Marrecas, Babosa, etc.) a fazerem parte do sétimo dia do novenário ao Santo milagreiro. Em seguida, Dom Beda celebrou a Santa Missa que também foi em ação de graças pelos 15 anos da Caça-Lama Letícia Valencia.

Letícia Valencia.
A previsão para este ano era para que Diovane e Eliane levassem a imagem na jeepeata. No entanto, eles gentilmente cederam a vez para Fred e Átima que, assim como eles, também receberam graças recentemente. Confira mais fotos.

A imagem de Santo Amaro em procissão.
E por falar em graças, este ano me juntei a milhares de peregrinos e fiz o chamado Caminho de Santo Amaro, num percurso de aproximadamente 38 km, saindo do centro de Campos indo até o distrito da baixada, como forma de agradecimento por diversas graças alcançadas. Acostumado a fazer o percurso Farol-Santo Amaro, confesso que vir de Campos foi muito mais difícil. Minha pressão arterial caiu, baixei posto médico, mas consegui. Pela manhã fui até Cachoeirodo Itapemirim-ES a trabalho e, infelizmente, não tive pique para assistir ao show do Padre Fábio de Melo ontem. Mas não me arrependo. Se tiver a oportunidade farei o sacrifício em forma de gratidão novamente. 

PARABÉNS PARA LETÍCIA
 E VIVA SANTO AMARO.

sábado, 12 de janeiro de 2013

1ª Reunião do ano

Extraordinariamente os Caça-Lamas Jeep Clube realizou na última quinta-feira a primeira reunião do ano. Em ritmo de férias a reunião foi no Farol de São Tomé, mas precisamente na casa de Eliane e Diovane, que como sempre nos receberam de braços abertos.


Em noite pra lá de agradável, além de um suculento mocotó e do tradicional churrasco estiveram na pauta: os últimos preparativos para a 4ª Jeepeata de Santo Amaro e a dificuldade de áreas para se fazer trilhas e/ou eventos off-road pela região.


Este último tema gerou polêmica e indignação aos apaixonados por aventuras off road. Na verdade, a família Caça-Lamas, assim como outros grupos, se formou e se mantém graças ao amor por aventuras 4X4. Porém, hoje este tipo de atividade está restrito a poucas propriedades privadas.


Mudando de assunto, quero parabenizar os Caças pela iniciativa da reunião de verão e ressaltar que a mesma trouxe bons ventos e chuva, que caiu nesta sexta-feira como bênçãos sobre a terra seca. E se firmar por mais alguns dias será possível nos divertir, mesmo que seja em uma cava de barro.


Quanto a Jeepeata, a mesma ocorrerá daqui a pouco saindo da "Portelinha" - Farol de São Tomé - e seguirá até Santo Amaro.


Quem quiser e puder, pode e deve participara desde ato de fé. 
  

sábado, 5 de janeiro de 2013

Direção defensiva

Mais um ano se inicia e há muita gente na estrada, não só trabalhando, mas também em férias. Por isso trago hoje um tema "batido", mas de fundamental importância para todos aqueles que estão no volante, o qual foi abordado no Programa TestDrive de hoje. Observe como os dados seguintes são alarmantes.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, 90% dos acidentes de trânsito são causados por falha humana - 6% são por questões relacionadas à estrada e 4% por falhas mecânicas. No que tange aos motoristas, são três os principais problemas: imprudência, quando alguma regra é conscientemente quebrada; negligência, quando não há cuidado no cumprimento das normas; e imperícia, ou seja, falta da habilidade necessária à condução do veículo. 

Como dirigir não é apenas conduzir um veículo, foi formulada a direção defensiva, conjunto de recomendações de segurança que deve ser repassado a todos os motoristas durante as aulas na autoescola ou na renovação da Carteira Nacional de Habilitação. Infelizmente, boa parte deles acreditam que dominam totalmente este assunto, porém na prática, não é bem isso que temos visto por aí. Então não custa relembrar e praticar.

1. Dirigir com excesso ou escassez de luz
- Em caso de via escura, o motorista pode se guiar pela faixa branca na lateral da pista; 
- É preciso cuidado com o farol alto, que ofusca o motorista na via de sentido oposto. O indicado é baixar a luz quando outro veículo se aproximar na pista contrária; 
- O farol alto também pode cegar temporariamente o carro da frente, quando a luz incide no retrovisor. Nesses casos, também é aconselhável diminuir o farol quando atrás de outro veículo no mesmo sentido; 
- É indicado, sempre que possível, trafegar com luz baixa.

2. Dirigir em condições adversas de tempo
- Neblina - diminui a visibilidade. Recomenda-se ligar o farolete ou os ou faróis baixos e só parar em locais com acostamento, sinalizando com o pisca; 
- Chuvas - a pista molhada diminui a aderência entre os pneus e o solo, o que pode gerar a aquaplanagem e perda de controle. Diminua a velocidade e freie com cuidado; 
- Granizo - como em outros casos de baixa visibilidade, o ideal é manter distância do carro da frente e ir devagar; 
- Vento - se o vento estiver transversal, a recomendação é abrir as janelas; se vier de frente, aconselha-se diminuir a velocidade. Atenção com objetos que podem ser arremessados contra os vidros.

3. Cuidado com a situação das estradas
- Em caso de problemas na conservação das pistas, é indicado adequar a velocidade às condições observadas 
- Recomenda-se atenção a desvios, trechos em meia pista ou sem acostamento; 
- em vias sem sinalização, atenção redobrada; 
- Definir o trajeto antecipadamente é uma forma de evitar conversões bruscas e velocidades abaixo das mínimas ao se procurar um endereço; 
- Em descidas, a indicação é usar o freio rápida e suavemente, e manter-se com a marcha engatada (em vez de fazer "banguela").

4. Cuidados com o veículo
- Fazer a manutenção periódica do veículo é uma das medidas preventivas - pneus (calibragem e desgaste), limpador de para-brisas, quantidade de combustível, nível do óleo, condições das pastilhas de freio e funcionamento do motor são alguns dos itens que devem ser periodicamente checados.

5. Condições do motorista
- Fatores físicos como cansaço, visão ou audição comprometidas diminuem a atenção e aumentam os riscos de acidente; 
- Comer demais ou deixar de se alimentar são atitudes que geram reflexos físicos não aconselháveis a um condutor; 
- Fatores emocionais e psicológicos - nervosismo, tensão, inexperiência, excitação ou tristeza - também fazem o motorista perder o foco; 
- Dirigir com sono, embriagado ou sobre efeito de substâncias tóxicas (remédios ou drogas) também não é aconselhável.

6. Como evitar colisões
- Manter distância do carro da frente, para dar espaço a reações bruscas, em caso de atitudes inadvertidas do outro motorista; 
- Sinalizar corretamente as conversões; 
- em cruzamentos não sinalizados, o veículo na via da direita tem preferência; se houver placa de "dê a preferência", vale a placa; 
- Quando em marcha ré, retorceder devagar e sempre observando os dois espelhos; 
- Direção e celular não combinam: além de ser contra a lei atender ligações ao volante, o telefone desvia a atenção do condutor;
- Da percepção do problema à reação por parte do motorista passam-se, pelo menos, dois segundos. Para medir esse intervalo, marque um ponto X e conte "três mil e um, três mil e dois" entre o instante em que o carro da frente passa pelo ponto e o em que o próprio carro passa por ali; se o veículo de trás cruzar o ponto antes dos dois segundos, é porque a distância está pequena.

Então meu irmão, se liga. Proteja a sua vida, de sua família e de sue próximo.
Seja prudente.

Fontes: Manual de Autoescola e Detran-RJ